segunda-feira, 28 de novembro de 2016

As Leis Morais - Lei de Adoração

Casa Espírita Missionários da Luz - ESDE 1 – Estudo da Doutrina Espírita

09 de Agosto de 2011

Tema: As Leis Morais - Lei de Adoração

Objetivos:
  1. Identificar o sentimento de adoração como sendo inerente ao homem
  2. Explicar que o amor ao próximo é a melhor forma de adorar a Deus
  3. Conceituar o caráter geral da prece
  4. Nomear a eficácia da prece
  5. Explicar a importância do Evangelho no Lar

Bibliografia:
O Livro dos Espíritos: Pergs 649 à 663;
O Evangelho Cap. XXVII, itens 5 à 7; Cap. XXVIII, item 3.

Desenvolvimento:

1. Leitura Inicial: Caminho, Verdade e Vida, Emmanuel/Chico Xavier, Cap. 65 - Pedir
    2. Prece de abertura
    3. Iniciar com a leitura e discussão das perg. de O Livro dos Espíritos: 649 à 651, 654

==> Qual a melhor maneira de adorarmos a Deus?

João, (I, 4:20) - “Se o homem não ama a seu irmão, que lhe é próximo, como pode amar a Deus,a que não vê?”.

==> qual a importância da fé em nossas vidas?
A fé que raciocina e discerne:
  • proporciona segurança íntima;
  • dinamiza os valores morais;
  • auxilia o ser em seu processo de crescimento

Pergs. 656 e 657
==> importância do Evangelho no Lar: para a família recolher os sublimes e valiosos recursos da divindade.

Resumo:
  • a adoração exterior não é importante. A sinceridade da adoração/prece é o que vale;
  • a vida contemplativa não é meritória e precisará prestar contas pelo bem que deixou de fazer.


Pergs. 658 à 663.

4. E.S.E. Cap. XXVII, itens 5 à 7 (eficácia da prece);

==> explicar o benefício que a prece traz para o homem;
==> para quê orar se Deus sabe de nossas necessidades?
==> como é o mecanismo da prece, ou seja: como a nossa prece chega até Deus (ou aos Espíritos para quem oramos)?

5. E.S.E. Cap. XXVIII, itens 2 e 3 – O Pai Nosso: se não der tempo de ler o ESE, analisar oralmente com o grupo a oração dominical.

6. Prece final.

Caminho Verdade Vida, Chico Xavier/Emmanuel - Cap. 65 “Pedir”

Jesus, porém, respondendo, disse: Não sabeis o que pedis.” — (Mateus, 20:22.)

A maioria dos crentes dirige-se às casas de oração, no propósito de pedir alguma coisa.
Raros os que aí comparecem, na verdadeira atitude dos filhos de Deus, interessados nos sublimes desejos do Senhor, quanto à melhoria de conhecimentos, à renovação de valores íntimos, ao aproveitamento espiritual das oportunidades recebidas de Mais Alto.
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. Quase todos, porém, preferem o ato de insistir, de teimar, de se imporem ao paternal carinho de Deus, no sentido de lhe subornarem o Poder Infinito. Pedinchões inveterados, abandonam, na maior parte das vezes, o traçado reto de suas vidas, em virtude da rebeldia suprema nas relações com o Pai. Tanto reclamam, que lhes é concedida a experiência desejada.
Sobrevêm desastres. Surgem as dores. Em seguida, aparece o tédio, que é sempre filho da incompreensão dos nossos deveres.
Provocamos certas dádivas no caminho, adiantamo-nos na solicitação da herança que nos cabe, exigindo prematuras concessões do Pai, à maneira do filho pródigo, mas o desencanto constitui-se em veneno da imprevidência e da irresponsabilidade.
O tédio representará sempre o fruto amargo da precipitação de quantos se atiram a patrimônios que lhes não competem.
Tenhamos, pois, cuidado em pedir, porque, acima de tudo, devemos solicitar a compreensão da vontade de Jesus a nosso respeito.


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