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Espírita Missionários da Luz - ESDE 1 – Estudo da Doutrina
Espírita
09
de Agosto de 2011
Tema:
As Leis Morais - Lei de Adoração
Objetivos:
- Identificar o sentimento de adoração como sendo inerente ao homem
- Explicar que o amor ao próximo é a melhor forma de adorar a Deus
- Conceituar o caráter geral da prece
- Nomear a eficácia da prece
- Explicar a importância do Evangelho no Lar
Bibliografia:
O
Livro dos Espíritos: Pergs 649 à 663;
O
Evangelho Cap. XXVII, itens 5 à 7; Cap. XXVIII, item 3.
Desenvolvimento:
1.
Leitura Inicial: Caminho, Verdade e Vida, Emmanuel/Chico Xavier, Cap.
65 - Pedir
2.
Prece de abertura
3.
Iniciar com a leitura e discussão das perg. de O Livro dos
Espíritos: 649 à 651, 654
==>
Qual a melhor maneira de adorarmos a Deus?
João,
(I, 4:20) - “Se o homem não ama a seu irmão, que lhe é próximo,
como pode amar a Deus,a que não vê?”.
==>
qual a importância da fé em nossas vidas?
A
fé que raciocina e discerne:
- proporciona segurança íntima;
- dinamiza os valores morais;
- auxilia o ser em seu processo de crescimento
Pergs.
656 e 657
==>
importância do Evangelho no Lar: para a família recolher os
sublimes e valiosos recursos da divindade.
Resumo:
- a adoração exterior não é importante. A sinceridade da adoração/prece é o que vale;
- a vida contemplativa não é meritória e precisará prestar contas pelo bem que deixou de fazer.
Pergs.
658 à 663.
4.
E.S.E. Cap. XXVII, itens 5 à 7 (eficácia da prece);
==>
explicar o benefício que a prece traz para o homem;
==>
para quê orar se Deus sabe de nossas necessidades?
==>
como é o mecanismo da prece, ou seja: como a nossa prece chega até
Deus (ou aos Espíritos para quem oramos)?
5.
E.S.E. Cap. XXVIII, itens 2 e 3 – O Pai Nosso: se não der tempo de
ler o ESE, analisar oralmente com o grupo a oração dominical.
6.
Prece final.
Caminho
Verdade Vida, Chico Xavier/Emmanuel - Cap. 65 “Pedir”
“Jesus, porém,
respondendo, disse: Não sabeis o que pedis.” — (Mateus, 20:22.)
A maioria dos crentes
dirige-se às casas de oração, no propósito de pedir alguma coisa.
Raros os que aí
comparecem, na verdadeira atitude dos filhos de Deus, interessados
nos sublimes desejos do Senhor, quanto à melhoria de conhecimentos,
à renovação de valores íntimos, ao aproveitamento espiritual das
oportunidades recebidas de Mais Alto.
A rigor, os homens deviam
reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam
aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa
divino. Quase todos, porém, preferem o ato de insistir, de teimar,
de se imporem ao paternal carinho de Deus, no sentido de lhe
subornarem o Poder Infinito. Pedinchões inveterados, abandonam, na
maior parte das vezes, o traçado reto de suas vidas, em virtude da
rebeldia suprema nas relações com o Pai. Tanto reclamam, que lhes é
concedida a experiência desejada.
Sobrevêm desastres.
Surgem as dores. Em seguida, aparece o tédio, que é sempre filho da
incompreensão dos nossos deveres.
Provocamos certas dádivas
no caminho, adiantamo-nos na solicitação da herança que nos cabe,
exigindo prematuras concessões do Pai, à maneira do filho pródigo,
mas o desencanto constitui-se em veneno da imprevidência e da
irresponsabilidade.
O tédio representará
sempre o fruto amargo da precipitação de quantos se atiram a
patrimônios que lhes não competem.
Tenhamos, pois, cuidado
em pedir, porque, acima de tudo, devemos solicitar a compreensão da
vontade de Jesus a nosso respeito.
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