segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Compromissos Afetivos

Casa Espírita Missionários da Luz - ESDE1 - 03/09/2013

Tema: Compromissos Afetivos

Objetivos:
a) Identificar a importância da responsabilidade na área dos envolvimentos afetivos
b) Citar a necessidade da maturidade psicológica, da disciplina e do respeito ao próximo no campo das uniões afetivas
c) Identificar no casamento um sinal de progresso

Bibliografia:
O Livro dos Espíritos, pergs: 291, 695, 696, 697, “Laços de família” - 774 e 775; “Uniões Antipáticas” – Perguntas 939 a 940
O Evang.Segundo o Espiritismo, Cap. XVII item 7 “O Dever”, Cap. XXII itens 3 e 5
Desafios da Educação – Camilo/Raul Teixeira, Parte 3 'A Honra de Procriar”, pergs. 28, 29, 33
Desafios da Vida Familiar – Camilo/Raul Teixeira, “Formação dos Casais”, pergs. 15 à 25, “O Casamento na Terra”;
Vida e Sexo, Emmanuel/Chico Xavier, “Energia Sexual”, “Compromisso Afetivo” e “Casamento”.
Vereda Familiar, Thereza de Brito/Raul Teixeira, Cap. 6 e 7.
Missionários da Luz - André Luiz/Chico Xavier, Cap. 13


1. Leitura Inicial: Momento Espírita “ Lesões Afetivas” de 10/05/2010 e prece de abertura.

2. Casamento - Leitura e comentários das perg's de o Livro dos Espíritos:

695. Será contrário à lei da Natureza o casamento, isto é, a união permanente de dois seres?
É um progresso na marcha da Humanidade.”

696. Que efeito teria sobre a sociedade humana a abolição do casamento?
Seria uma regressão à vida dos animais.”

O estado de natureza é o da união livre e fortuita dos sexos. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. A abolição do casamento seria, pois, regredir à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes.

==> Objetivos do Casamento – transformação dos laços consanguíneos em laços espirituais.

Pq a abolição do casamento seria uma regressão à vida dos animais? (Perg. 696)
  • seria a ação puramente por instinto, deixando de lado a superioridade da razão que já adquirimos.
  • Os laços sociais e familiares são necessários ao progresso.


==> O casamento é sinal de progresso da sociedade. Mas será que todos temos que casar? Quais devem ser as motivações para o Casamento ( Vereda Familiar Cap.6 - “A Respeito dos Esponsais” )
===> discussão 2 a 2, por 2 min.

Quais os requisitos que deveriam ser atendidos para se chegar a um casamento “real e leal”?
==> Segundo Thereza de Brito, cap. 6 “A Respeito dos Esponsais” de Vereda Familiar, os requisitos seriam:
  • maturidade de intenções;
  • sentimento de bem-querer;
  • afinidade de corações;
  • diálogo prazeroso;
  • acompanhamento fraternal;
  • ternura espontânea;
  • conjugação dos ideais.

A solidão e o instinto carnal (energia sexual) são requisitos para o casamento?
==> Não! Quais seriam as soluções para essas situações?

Ainda temos a resposta em Thereza de Brito no mesmo capítulo:
A solidão e o instinto carnal não recomendam por si mesmos, a união esponsalícia, mas sim, pedem prestação de serviço ao semelhante, como medicação para o solitário, tanto quanto esforço educativo da libido desgovernada, a fim de que se torne fonte de vida, ao invés de paul de miasmas.
Todas as vezes em que a vinculação conjugal se alicerça sobre carências, advém a certeza de que será de curta duração o cometimento, ainda que permaneçam os parceiros sob o mesmo teto”.

==> É preciso maturidade psicológica, da disciplina e do respeito ao próximo no campo das uniões afetivas. Como vimos na página inicial, muitos conflitos e dores são devido a lesões afetivas.


3. Divórcio

697. Está na lei da Natureza, ou somente na lei humana, a indissolubilidade absoluta do casamento?
É uma lei humana muito contrária à da Natureza. Mas os homens podem modificar suas leis; só as da Natureza são imutáveis.”


939. Uma vez que os Espíritos simpáticos são induzidos a unir-se, como é que, entre os encarnados, freqüentemente só de um lado há afeição e que o mais sincero amor se vê acolhido com indiferença e, até, com repulsão? Como é, além disso, que a mais viva afeição de dois seres pode mudar-se em antipatia e mesmo em ódio?
Não compreendes então que isso constitui uma punição, se bem que passageira? Depois, quantos não são os que acreditam amar perdidamente, porque apenas julgam pelas aparências, e que, obrigados a viver com as pessoas amadas, não tardam a reconhecer que só experimentaram um encantamento material! Não basta uma pessoa estar enamorada de outra que lhe agrada e em quem supõe belas qualidades. Vivendo realmente com ela é que poderá apreciá-la. Tanto assim que, em muitas uniões, que a princípio parecem destinadas a nunca ser simpáticas, acabam os que as constituíram, depois de se haverem estudado bem e de bem se conhecerem, por votar-se, reciprocamente, duradouro e terno amor, porque assente na estima! Cumpre não se esqueça de que é o Espírito quem ama e não o corpo, de sorte que, dissipada a ilusão material, o Espírito vê a realidade.
Duas espécies há de afeição: a do corpo e a da alma, acontecendo com freqüência tomar-se uma pela outra. Quando pura e simpática, a afeição da alma é duradoura; efêmera a do corpo. Daí vem que, muitas vezes, os que julgavam amar-se com eterno amor passam a odiar-se, desde que a ilusão se desfaça.”

940. Não constitui igualmente fonte de dissabores, tanto mais amargos quanto envenenam toda a existência, a falta de simpatia entre seres destinados a viver juntos?
Amaríssimos, com efeito. Essa, porém, é uma das infelicidades de que sois, as mais das vezes, a causa principal. Em primeiro lugar, o erro é das vossas leis. Julgas, porventura, que Deus te constranja a permanecer junto dos que te desagradam? Depois, nessas uniões, ordinariamente buscais a satisfação do orgulho e da ambição, mais do que a ventura de uma afeição mútua. Sofreis então as conseqüências dos vossos prejuízos.”

a) — Mas, nesse caso, não há quase sempre uma vítima inocente?
Há e para ela é uma dura expiação. Mas, a responsabilidade da sua desgraça recairá sobre os que lhe tiverem sido os causadores. Se a luz da verdade já lhe houver penetrado a alma, em sua fé no futuro haurirá consolação. Todavia, à medida que os preconceitos se enfraquecerem, as causas dessas desgraças íntimas também desaparecerão.”


==> é válida a separação, o divórcio? Quando se aplicaria?
=====> cochicho 2 a 2 por 2 minutos

Ainda temos a resposta em Thereza de Brito no mesmo livro, capítulo 8 “Separações e Consciência”:

Sem hesitação, afirmamos que toda separação traumatiza o psiquismo de um ou de outro, ou dos dois, em admitindo que as pessoas não são feitas de mármore, frias, ainda que tentem passar essa imagem aos que as cercam ou se esforcem por não incomodar os afetos e amigos.”

E acrescenta: (o que nós podemos fazer)
  • não trocar um problema áspero, às vezes, por outro não menos rude;
  • ninguém é detentor de totalidade das virtudes;
  • tentar-se o diálogo esclarecedor;
  • o carinho límpido;
  • acompanhamento solidário;
  • oração honesta e profunda;
  • cooperação fluidoterápica;
  • procura de um profissional equilibrado e digno, que respeite a construção familiar, a fim de evitar a separação definitiva.
==> Como existe o livre-arbítrio, e temos muitas fragilidades e vícios, pode acontecer de ocorrer um casamento por motivos equivocados, gerando dissabores e tristeza entre os cônjuges. Como a resposta do LE – perg.940, podemos buscar no divórcio a solução. O importante é não perdermos o respeito pelo outro, é aprendermos com a experiência para não voltarmos a cometer o mesmo engano.
Entretanto, havendo filhos, esses deveriam passar a ser a principal preocupação e cuidados dos pais...

==> Mas e se o outro quiser a separação e não vc?
Ainda é Thereza que nos orienta, para que não sejamos um estorvo perante o cônjuge equivocado.

==> Se já houve a separação, como agir? Perante o(a) ex, perante novos relacionamentos.
====> cochicho 2 a 2 por 2 minutos
Ainda temos a resposta em Thereza de Brito no mesmo livro, capítulo 8 “Separações e Consciência”:
  • fuja das aventuras fúteis supondo-se livre e desimpedido;
  • seja mais cuidadoso(a) nos novos relacionamentos;
  • não alimentes revoltas, não abasteça as labaredas do ódio, não mantenha indiferença para com os “ex”. Ore por eles, como, onde e com quem estejam.

4. Casamento no Plano Espiritual
==> existem casamentos no plano espiritual?

291. Além da simpatia geral, oriunda da semelhança que entre eles exista, votam-se os Espíritos recíprocas afeições particulares?
Do mesmo modo que os homens, sendo, porém, que mais forte é o laço que prende os Espíritos uns aos outros, quando carentes de corpo material, porque então esse laço não se acha exposto às vicissitudes das paixões.”

==> Casamento no Plano Espiritual - Os Mensageiros, Cap. 30 – André Luiz/Chico Xavier

Nossa irmã Isaura, que se casou em “Campo da Paz”, há três anos, lá reside em companhia do esposo, que é funcionário dos Serviços de Investigação do Ministério do Esclarecimento.
Percebendo-nos a curiosidade, prosseguiu:
Morava ele conosco, mas, desde muito tempo, foi convocado a serviços por lá, vindo, mais tarde, buscar a noiva.
Vicente, que se mantinha em atitude expectante, exclamou:
Tocamos num assunto que muita admiração me tem despertado, desde que regressei dos círculos terrenos. Não tinha, no mundo, a menor idéia de que pudéssemos cogitar de uniões matrimoniais, depois da morte do corpo. Quando assisti a festividades dessa natureza, em “Nosso Lar”, confesso que minha surpresa raiou pela estupefação.
Cecília, vivaz, acentuou, sorrindo:
Isto se deu também conosco. Entretanto, é forçoso reconhecer que tal estado dalma resulta do exclusivismo pernicioso a que nos entregamos no plano carnal, porque, se o casamento humano é um dos mais belos atos da existência na Terra, porque deixaria de existir aqui, onde a beleza é sempre mais quintessenciada e mais pura?


5. O que é o AMOR entre dois seres?

Missionários da Luz - André Luiz/Chico Xavier, Cap. 13

... não devemos esquecer que o sexo, na existência humana, pode ser um dos instrumentos do amor, sem que o amor seja o sexo. Por isso mesmo, os homens e as mulheres, cuja alma se vai libertando dos cativeiros da forma física, escapam, gradativamente, do império absoluto das sensações carnais. Para eles, a união sexual orgânica vai deixando de ser uma imposição, porque aprendem a trocar os valores divinos da alma, entre si, alimentando-se reciprocamente, através de permutas magnéticas, não menos valiosas para os setores da Criação Infinita, gerando realizações espirituais para a eternidade gloriosa, sem qualquer exigência dos atritos celulares. Para esse gênero de criaturas, a união reconfortadora e sublime não se acha circunscrita à emotividade de alguns minutos, mas constitui a integração de alma com alma, através da vida inteira, no campo da Espiritualidade Superior. Diante dos fenômenos da presença física, bastam-lhes, na maioria das vezes, o olhar, a palavra, o simples gesto de carinho e compreensão, para que recebam o magnetismo criador do coração amado, impregnando-se de força e estímulo para as mais difíceis edificações. (...)
  • Não há criação sem fecundação. As formas físicas descendem das uniões físicas. As construções espirituais procedem das uniões espirituais. A obra do Universo é filha de Deus. O sexo, portanto, como qualidade positiva ou passiva dos princípios e dos seres, é manifestação cósmica em todos os círculos evolutivos, até que venhamos a atingir o campo da Harmonia Perfeita, onde essas qualidades se equilibram no seio da Divindade. “

  1. Prece de encerramento.

=====================================


A Honra de Procriar” - Camilo/Raul Teixeira – Diretrizes da Educação

Nenhuma função que tenha o espírito na Terra encarnado será mais bela ou mais pujante do que a função de co-criador com Deus.
O Criador depôs em cada um dos Seus Filhos essa chama, perenemente acesa, alimentada por essa energia cósmica que tudo penetra, que tudo inunda, que tudo faz vibrar, e que se convencionou chamar de Vida. (...)
No consórcio esponsalício, quando duas almas se unem sob a bênção do amor, essa sublime energia criadora que se movimenta em todo ser humano, chamada energia sexual, estabelece a nutrição hormono-psíquica do casal, ocasião em que se diz, simbolicamente, que os dois se tornam uma só carne, facultando que levem uma vida harmonizada, à semelhança de quem se vale de um copo d'água fresca quando tem sede.
Junto desses hormônios em atividade durante os relacionamentos do amor, seja na sua expressão genital ou nas trocas de ternuras, no envolvimento do carinho, desenvolvem-se outras formas de energia, decorrentes da energia mental, capazes de alimentar os centros energéticos – centros de força – do corpo espiritual, repercutindo sobre o corpo físico, fechando o circuito do amor conjugal. Nasce o impulso afetivo no espírito. (…)
Enquanto reencarnados na Terra, os espíritos, na sua quase totalidade, necessitam dessas experiências sob risco de enfermarem, psicologicamente, espiritualmente, quando não ofertem nem recebam esses nectares da Vida. (...)
Essas energias criadoras não são encontradas somente nos casais, mas, conforme já o assinalamos, está presente em todas as criaturas. Assim é que ela está no gesto enternecido entre almas que se amam, independente de relações conjugais, independente de contatos genitais. Está ativa no afeto dos amigos que se abraçam, que se tocam ou simplesmente se envolvem psiquicamente, sem qualquer contato corporal, produzindo o mesmo efeito.


Perg.21: Por que temos de buscar alguém que nos complemente o psiquismo? E a nossa individualidade?

A Divindade estabeleceu para a vida na Terra o regime da interdependência. Para que o egoísmo não alcance níveis mais alarmantes, quis o Criador que, embora individuais, inteiros, tivéssemos necessidade da relação uns com os outros.
Em termos orgânicos, quando encarnados, temos necessidade do alimento material. Para isso estão ao dispor de cada ser humano os alimentos dos reinos vegetal, mineral e animal, para reabastecer o edifício somático.
Entanto, os indivíduos carecem de outras energias, a energia que nos chega doas astros, da natureza em torno, principalmente de outras almas. Não é à toa que somos animais sociais – como afirmou Platão – pois sentimos falta do contato dos outros, dos fluidos dos demais irmãos, como se fossem combustível para a vida. Aliás, é a ausência dos fluidos de outra pessoa em nós que nos impõe um sentimento que chamamos saudade. Sentimos a presença ou a ausência dos fluidos característicos tanto de pessoas quanto de lugares. Saudade, então, representa um processo de “desnutrição” psíquica que pode fazer adoecer, psicológica e fisicamente, ou mesmo matar biologicamente. Morre-se de saudade como se morre de inanição no mundo. (...)
Daí, as pessoas amadas, sejam amigas, sejam esposos, filhos, pais, irmãos, deixam-nos carentes dos seus fluidos quando estão longe de nós, fisicamente. Passamos a sentir esvaecimento, surge a necessidade de complementação. O recebimento de uma carta, uma chamada telefônica, um encontro, mesmo que rápido, apaziguam a angustiosa sensação. Então, verificamos que há uma relação biopsíquica entre as pessoas vinculadas por afetividade.

LESÕES AFETIVAS
Várias são as lesões que atingem o ser humano durante sua jornada terrena. Algumas leves, de fácil cicatrização, outras mais profundas e duradouras. Dentre elas vamos encontrar as responsáveis por desatinos de variada ordem, que são as lesões afetivas.
Fruto do desrespeito que temos uns pelos outros, as lesões afetivas têm ocasionado homicídios, suicídios, abortos, injúrias que dilapidam ou arrasam a existência das vítimas, feridas no afeto que lhes alimentava as forças.
Quantas lágrimas de aflição, quantos crimes são cometidos na sombra, em nome dessas lesões provocadas nas profundezas da alma. Esquecendo-nos de que cada criatura leva, em sua intimidade, caracteres próprios, não conseguimos medir suas resistências, nem suas reações diante de uma promessa não cumprida.
Usando a desculpa do amor livre e do sexo liberado, não temos atentado para as consequências amargas que resultam da nossa falta de respeito ao próximo. Na ânsia de satisfazer os desejos carnais, não hesitamos em nos envolver levianamente com pessoas que sentem, tanto quanto nós mesmos, carências de afeto e sede de compreensão e carinho.
Quantas crianças nascem, fruto desses envolvimentos irresponsáveis, e amargam o abandono e a solidão como filhos rejeitados por um ou outro dos pais, ou pelos dois. Quantos levam no coraçãozinho a tristeza de não poder pronunciar a doce palavra pai, porque aquele que o gerou não honrou o compromisso, deixando à companheira toda a responsabilidade pela condução da criança.
Quantos homens e mulheres que juram fidelidade, nos votos feitos por ocasião do matrimônio, e que levianamente os rompem, envolvendo-se com outras pessoas, provocando lesões afetivas inconsequentes. Certamente muitos desses delitos não são catalogados pelas leis humanas, mas não passam despercebidos nas Leis de Deus, que exigem dos responsáveis a devida reparação, no momento oportuno.
É importante que reflitamos acerca desse assunto que nos diz respeito. É imprescindível que respeitemos os sentimentos alheios tanto quanto desejamos ter os nossos sentimentos respeitados. Se não queremos ou não podemos manter um romance de carinho a dois, não o iniciemos. Lembremos que, acima das leis humanas, existem as Leis Divinas, das quais não poderemos fugir, como seres imortais que somos. Se as infringirmos, teremos que efetuar a devida reparação mais cedo ou mais tarde.
E se hoje a carência afetiva nos dilacera a alma, pode ser que estejamos reparando delitos cometidos anteriormente. É possível que Deus permita que soframos a falta do afeto que não soubemos valorizar quando tínhamos. Muitos de nós estamos altamente compromissados com as Leis de Deus, em matéria de amor e sexo irresponsáveis. Por esse motivo, mesmo estando casada, grande parte das criaturas sente falta de afeto e carinho, amargando as consequências dos delitos cometidos contra os semelhantes, na área da afetividade.
Dessa forma, vale a pena valorizarmos os sentimentos alheios, para que no futuro possamos ser merecedores do afeto e da fidelidade que tanto necessitamos.

Redação do Momento Espírita com base no cap.Lesões Afetivas, do livro Momentos de ouro, por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Geem. Em 10.05.2010.


Nenhum comentário:

Postar um comentário