domingo, 27 de novembro de 2016

Origem e Natureza do Espírito / A alma Humana

Casa Espírita Missionários da Luz
ESDE1                                                                                                                      10/04/12
(Estudo de 1hora)
Cont. 17/04/12
Tema: Origem e Natureza do Espírito / A alma Humana

Objetivos:       
           
            a) Estabelecer a diferença entre Princípio Espiritual e Princípio Vital, conceituando-os
b) Citar hipóteses sobre a Origem e a Natureza do Espírito
c) Conceituar a Alma do ponto de vista espírita

Bibliografia:
            - Princípio Espiritual - L.E. 23 À 27; A GÊNESE CAP. XI   itens 5 à 9;
- Fluido Vital -L.E.  60 A 70; A Gênese - Allan Kardec - Cap. X - 16 à 19;
- Origem e Natureza dos Espíritos – LE - 76 a 83/ 88, 91 e 92;
- Conceito de Alma Humana e A alma do ponto de vista espírita - Introdução do L.E. II    e questões 134 e 136; 141 e 146; Obras Póstumas, 1a.parte, itens 4, 6 e 7;
- Animais e o Homem – 1as encarnações – período pré-humanidade: LE 592, 593, 595, 598, 599, 600, 604, 606, 607, 609, 610.


Desenvolvimento:

  1. Leitura Inicial: Pão Nosso, Emmanuel/Chico Xavier, Cap. 109 “TRÊS IMPERATIVOS”

  1. Iniciar falando do tema do estudo da noite, que já deve estar escrito no quadro:
Princípio Espiritual
Princípio Vital
Espírito

  1. Iniciar com leitura sem discussão, das perg's: 23, 24, 25, 25a, 26, e finalmente a perg. 27 de O LE: Deus, Espírito e Matéria.
==> fazer esquema no quadro para facilitar o entendimento.

  1. Leitura do comentário de Kardec à perg. 28: teoria.

  1. Perguntas sobre a matéria: LE, perg. 29, 30, 31 e 33.

  1. Perguntas sobre o Princípio Vital: 60 à 64a; 66 à 67a.
A Gênese, Cap. X, item 16 e 18.

  1. Comparação Princípio Espiritual x Princípio Vital: A Gênese, Cap. XI, 5 e 6 (Espírito = princípio espiritual individualizado).

  1. Ser espiritual: A Gênese, Cap. XI, item 7.
Item 23 – hipótese sobre a origem do ser espiritual

  1. Definição dos Espíritos: LE pergs: 76 à 79, 81 à 83.

  1. Forma dos Espíritos: LE pergs: 88 à 89a; 91 à 92a.

  1. Alma Humana: LE perg's 134 à 134b, 141 (introdução ao tema perispírito).

Os 3 reinos: Perg 606 (PI x animais e Homem); 607, 609 e 610; comentário de Kardec à perg.613, 3º parágrafo (animal x homem: hipóteses)

  1. Prece de encerramento.


Pão Nosso, Emmanuel/Chico Xavier, Cap. 109 “TRÊS IMPERATIVOS”

       “E eu vos digo a vós: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.” — Jesus. (LUCAS, CAPÍTULO 11, VERSÍCULO 9.)

Pedi, buscai, batei...
Estes três imperativos da recomendação de Jesus não foram enunciados sem um sentido especial.
No emaranhado de lutas e débitos da experiência terrestre, é imprescindível que o homem aprenda a pedir caminhos de libertação da antiga cadeia de convenções sufocantes, preconceitos estéreis, dedicações vazias e hábitos cristalizados. É necessário desejar com força e decisão a saída do escuro cipoal em que a maioria das criaturas perdeu a visão dos interesses eternos.
Logo após, é imprescindível buscar.
A procura constitui-se de esforço seletivo, O campo jaz repleto de solicitações inferiores, algumas delas recamadas de sugestões brilhantes. É indispensável localizar a ação digna e santificadora. Muitos perseguem miragens perigosas, à maneira das mariposas que se apaixonam pela claridade de um incêndio. Chegam de longe, acercam-se das chamas e consomem a bênção do corpo.
É                    imperativo aprender a buscar o bem legítimo.
Estabelecido o roteiro edificante, é chegado o momento de bater à porta da edificação; sem o martelo do esforço metódico e sem o buril da boa-vontade, é muito difícil transformar os recursos da vida carnal em obras luminosas de arte divina, com vistas à felicidade espiritual e ao amor eterno.
Não bastará, portanto, rogar sem rumo, procurar sem exame e agir sem objetivo elevado.
Peçamos ao Senhor nossa libertação da animalidade primitivista, busquemos a espiritualidade sublime e trabalhemos por nossa localização dentro dela, a fim de converter-nos em fiéis instrumentos da Divina Vontade.
Pedi, buscai, batei!... Esta trilogia de Jesus reveste-se de especial significação para os aprendizes do Evangelho, em todos os tempos.

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