Casa
Espírita Missionários da Luz
ESDE3 – 11/03/2014
Tema: A Terra Primitiva e a Origem da Vida
Objetivos:
- Identificar a origem da vida segundo as pesquisas
científicas e de acordo com a DE.
Bibliografia:
- O Livro dos Espíritos, pergs 27, Formação dos Seres Vivos: 43 à 49, Princípio
Vital: 60 à 67;
- A Gênese, Cap. VI, Criação Universal - itens 17 e
18, Cap. X – Gênese Orgânica, itens 1 à 10; 15, “Princípio Vital” itens 16
à 18;
- André Luiz/Chico Xavier, Evolução em Dois
Mundos, cap 3;
- Estudos
Espíritas, Joanna de Ângelis/Divaldo Franco, cap 6 “Viver”;
- A
Caminho da Luz, Emmanuel/Chico Xavier, Cap. I itens “O Divino Escultor” e
“O Verbo na Criação Terrestre”, e Cap. II item ‘Os Primeiros Habitantes da
Terra”;
- Temas
Polêmicos do Século XXI, Ricardo Di Bernardi, Cap 3.
Material: Livros
Desenvolvimento:
1. Prece Inicial.
2. Desenvolvimento do conteúdo:
2.1. Iniciar
perguntando ao grupo qual foi a origem da Vida na Terra; ouvir a opinião dos
participantes. Falar que o foco do nosso estudo é a vida do ponto de vista do
mundo das formas, ou seja, da vida orgânica. Não estamos falando sobre a origem
da vida dos seres inteligentes, dos Espíritos, pois isso é tema de outro dia de
estudo.
2.2. Fazer com o grupo, a leitura dos trechos do livro do
Dr.Ricardo, que aborda a questão do ponto de vista dos cientistas das diversas
épocas:
Pág 34, 3º parágrafo (“Segundo
evidências científicas...”) e pág 35.
Fala depois da fotografia Kirlian, da
homeopatia, acupuntura e outras medicinas alternativas que consideram a
existência dessa energia vital.
Continuar a leitura na pág. 37 a
partir do 2º parágrafo (“O inspirado gênio...”).
2.3. Dividir o grupo em 5 subgrupos, para que cada um leia o
ponto de vista da DE, ficando cada um com trechos dos livros conforme a
bibliografia do estudo, e apresente suas conclusões com relação à origem da
vida no planeta:
2.3.1.
Grupo 1 - O Livro dos Espíritos, Formação dos Seres Vivos: pergs 43 à 47,
Princípio Vital: pergs 60 à 67.
44. Donde vieram para a Terra os seres vivos?
“A Terra lhes continha os germens, que aguardavam momento favorável para
se desenvolverem. Os princípios orgânicos se congregaram, desde que cessou a
atuação da força que os mantinha afastados, e formaram os germens de todos os
seres vivos.
45. Onde estavam os elementos orgânicos, antes da
formação da Terra?
“Achavam-se, por assim dizer, em estado de fluido no Espaço, no meio dos
Espíritos, ou em outros planetas, à espera
da criação da Terra para começarem existência nova em novo globo.”
61. Há diferença entre a matéria dos corpos orgânicos e
a dos inorgânicos?
“A matéria é sempre a mesma, porém nos corpos orgânicos está
animalizada.”
62. Qual a causa da animalização da matéria? “Sua
união com o princípio vital.”
63. O princípio vital reside nalgum agente particular,
ou é simplesmente uma propriedade da matéria organizada? Numa palavra, é
efeito, ou causa?
“Uma e outra coisa. A vida é um efeito devido à ação de um agente sobre
a matéria. Esse agente, sem a matéria, não é a vida, do mesmo modo que a
matéria não pode viver sem esse agente. Ele dá a vida a todos os seres que o
absorvem e assimilam.”
65. O princípio vital reside em algum dos corpos que
conhecemos?
“Ele tem por fonte o fluido universal. É o que chamais fluido magnético,
ou fluido elétrico animalizado. É o intermediário, o elo existente entre o
Espírito e a matéria.”
66. O princípio vital é um só para todos os seres
orgânicos?
“Sim, modificado segundo as espécies. É ele que lhes dá movimento e
atividade e os distingue da matéria inerte, porquanto o movimento da matéria
não é a vida. Esse movimento ela o
recebe, não o dá.”
2.3.2. Grupo 2 – A Gênese Cap. X – Gênese
Orgânica, itens 3 à 5, 8 e 9, 15, “Princípio Vital” itens 16 e item 18-1º
parágrafo.
ð
Mesma
lógica da criação dos seres inorgânicos, para a criação dos seres orgânicos:
combinação dos elementos básicos, formando os elementos compostos, “a medida
que as condições de vitalidade do globo foram propícias”.
ð “há, na matéria orgânica, um
princípio especial, inapreensível e que
ainda não pode ser definido: o princípio vital.”
18. Combinando-se
sem o princípio vital, o oxigênio, o hidrogênio, o azoto e o carbono unicamente
teriam formado um mineral ou corpo inorgânico; o princípio vital, modificando a
constituição molecular desse corpo, dá-lhe propriedades especiais. Em lugar de uma
molécula mineral, tem-se uma molécula de matéria orgânica.
2.3.3. Grupo 3 - Cap.
VI, Criação Universal - itens 17 e 18; Item “Vida e Espiritismo” de Estudos Espíritas, Joanna de
Ângelis/Divaldo Franco, cap 6 “Viver”, parágrafo 10º e seguintes.
17. “A matéria cósmica primitiva continha os elementos materiais,
fluídicos e vitais de todos os
universos que estadeiam suas magnificências diante da eternidade.”
“18. Esse fluido
penetra os corpos, como um oceano imenso. É
nele que reside o princípio vital que dá origem à vida dos seres e a
perpetua em cada globo, conforme à condição deste, princípio que, em estado
latente, se conserva adormecido onde a voz de um ser não o chama.”
ð Joanna: mensageiros de Jesus, a partir
do FCU moldaram a forma de todos os seres vivos; imensa geléia cósmica que
envolveu o planeta.
2.3.4. Grupo 4 - A Caminho da Luz, Emmanuel/Chico Xavier, Cap.
I itens “O Divino Escultor” e “O Verbo na Criação Terrestre”, e Cap. II item
‘Os Primeiros Habitantes da Terra”.
ð Sob o comando de Jesus, nuvem de forças
cósmicas desce ao planeta, gerando uma geléia que cobriu a Terra.
2.3.5. Grupo 5 - André
Luiz/Chico Xavier, Evolução em Dois Mundos, cap 3, só os 3 primeiros itens.
ð
Sob
o comando de Jesus, nuvem de forças cósmicas desce ao planeta, gerando uma
geléia que cobriu a Terra. O Princípio Inteligente começa a se expressar
através do protoplasma.
2.4.Apresentação dos grupos.
2.5. Conclusão: quando a ciência se apropriar dos princípios
espíritas, caminhará com mais segurança nessa questão e em muitas outras
envolvendo a vida e o ser.
3.Prece final
Estudos
Espíritas – Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – Cap. 6 “VIVER”
Indubitavelmente,
ante o impasse existente, a vida, a manifestar-se no protoplasma, tem o seu
princípio construtor e mantenedor na "matéria cósmica primitiva"
elaborada pelos Angélicos Construtores do planeta, sob a égide do Cristo, o
realizador e diretor do Orbe terrestre.
Tal não ocorreu em um
ponto único da Terra, mas, simultaneamente, em toda parte onde as condições
permitiram, após as convulsões telúricas da imensa fornalha atômica, que
sacudiram o planeta. Apareceram então os
semens da vida, que repousaram no tépido abismo das águas oceânicas abissais,
ali se aglutinando e tornando-se complexas, emergindo após, na busca do
abençoado heliotropismo, para o ministério a que mais tarde se destinariam.
Provindos da imensa
geléia que envolveu o planeta, no seu repouso, representava essa grandiosa
massa a geratriz donde se originam, no fluido cósmico, todas as expressões gerais
e vivas das diversas constelações do Universo.
Construtores
Espirituais encarregados do mundo das formas, em experiências sucessivas no
plano físico e no extrafísico, comandaram contínuas realizações até que se
definisse a programática da evolução, partindo das construções simples às mais complexas
e audaciosas estruturas inertes e vivas.
Os milênios e a
operosidade incessante dos Excelsos Realizadores se encarregaram de elaborar o
domicílio celular para o Espírito viver e crescer na busca intérmina de Deus.
Nascendo e renascendo
ao impositivo da Sabedoria Cósmica, cresce o Espírito e se enriquece de
conquistas que o alçarão à felicidade plena, como decorrência natural do
empenho aplicado para a própria sublimação.
Milênios de sombra e
de sensação nas formas primárias cedem lugar, a pouco e pouco, às experiências
da emoção superior, donde se erguerá às conquistas da intuição, a fim de lograr
o perfeito entrosamento com a Consciência Divina.
Até colimar esse
objetivo elevado, faz-se mister a cada um mergulhar nas lições de vida eterna
da Boa Nova, ao alcance de todos, de modo a haurir forças e coragem para o
supremo desiderato, que nos fascina, atrai e conduz.
Estudos
Espíritas – Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – Cap. 6 “VIVER”
Indubitavelmente,
ante o impasse existente, a vida, a manifestar-se no protoplasma, tem o seu
princípio construtor e mantenedor na "matéria cósmica primitiva"
elaborada pelos Angélicos Construtores do planeta, sob a égide do Cristo, o
realizador e diretor do Orbe terrestre.
Tal não ocorreu em um
ponto único da Terra, mas, simultaneamente, em toda parte onde as condições
permitiram, após as convulsões telúricas da imensa fornalha atômica, que
sacudiram o planeta. Apareceram então os
semens da vida, que repousaram no tépido abismo das águas oceânicas abissais,
ali se aglutinando e tornando-se complexas, emergindo após, na busca do
abençoado heliotropismo, para o ministério a que mais tarde se destinariam.
Provindos da imensa
geléia que envolveu o planeta, no seu repouso, representava essa grandiosa
massa a geratriz donde se originam, no fluido cósmico, todas as expressões
gerais e vivas das diversas constelações do Universo.
Construtores
Espirituais encarregados do mundo das formas, em experiências sucessivas no
plano físico e no extrafísico, comandaram contínuas realizações até que se
definisse a programática da evolução, partindo das construções simples às mais
complexas e audaciosas estruturas inertes e vivas.
Os milênios e a
operosidade incessante dos Excelsos Realizadores se encarregaram de elaborar o
domicílio celular para o Espírito viver e crescer na busca intérmina de Deus.
Nascendo e renascendo
ao impositivo da Sabedoria Cósmica, cresce o Espírito e se enriquece de
conquistas que o alçarão à felicidade plena, como decorrência natural do
empenho aplicado para a própria sublimação.
Milênios de sombra e
de sensação nas formas primárias cedem lugar, a pouco e pouco, às experiências
da emoção superior, donde se erguerá às conquistas da intuição, a fim de lograr
o perfeito entrosamento com a Consciência Divina.
Até colimar esse
objetivo elevado, faz-se mister a cada um mergulhar nas lições de vida eterna
da Boa Nova, ao alcance de todos, de modo a haurir forças e coragem para o
supremo desiderato, que nos fascina, atrai e conduz.
A Caminho da Luz – Emmanuel/Chico Xavier
– Cap. I
O DIVINO ESCULTOR
Sim, Ele havia
vencido todos os pavores das energias desencadeadas; com as suas legiões de
trabalhadores divinos, lançou o escopro da sua misericórdia sobre o bloco de
matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos
augustas e compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando
a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se em
amor, claridade e justiça. Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu
os regulamentos dos fenômenos físicos da Terra, organizando-lhes o equilíbrio
futuro na base dos corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os
espectroscópios terrenos puderam identificar por toda a parte no universo
galáxico. Organizou o cenário da vida, criando, sob as vistas de Deus, o
indispensável à existência dos seres do porvir. Fez a pressão atmosférica
adequada ao homem, antecipando-se ao seu nascimento no mundo, no curso dos
milênios; estabeleceu os grandes centros de força da ionosfera e da
estratosfera, onde se harmorizam os fenômenos elétricos da existência
planetária, e edificou as usinas de ozone a 40 e 60 quilômetros de altitude,
para que filtrassem convenientemente os raios solares, manipulando-lhes a
composição precisa à manutenção da vida organizada no orbe. Definiu todas as
linhas de progresso da humanidade futura, engendrando a harmonia de todas as
forças físicas que presidem ao ciclo das atividades planetárias.
O
VERBO NA CRIAÇÃO TERRESTRE
A ciência do mundo
não lhe viu as mãos augustas e sábias na intimidade das energias que vitalizam
o organismo do Globo. Substituíram-lhe a providência com a palavra
"natureza", em todos os seus estudos e análises da existência, mas o
seu amor foi o Verbo da criação do princípio, como é e será a coroa gloriosa
dos seres terrestres na imortalidade sem-fim.
E quando serenaram os
elementos do mundo nascente, quando a luz do Sol beijava, em silêncio, a beleza
melancólica dos continentes e dos mares primitivos, Jesus reuniu nas Alturas os
intérpretes divinos do seu pensamento. Viu-se, então, descer sobre a Terra, das
amplidões dos espaços ilimitados, uma nuvem de forças cósmicas, que envolveu o
imenso laboratório planetário em repouso.
Daí a algum tempo, na
crosta solidificada do planeta, como no fundo dos oceanos, podia-se observar a
existência de um elemento viscoso que cobria toda a Terra.
Estavam dados os
primeiros passos no caminho da vida organizada.
Com essa massa
gelatinosa, nascia no orbe o protoplasma e, com ele, lançara Jesus à superfície
do mundo o germe sagrado dos primeiros homens.
Cap.
II OS PRIMEIROS HABITANTES DA TERRA
Dizíamos que uma
camada de matéria gelatinosa envolvera o orbe terreno em seus mais íntimos
contornos. Essa matéria, amorfa e viscosa, era o celeiro sagrado das sementes
da vida. O protoplasma foi o embrião de todas as organizações do globo
terrestre, e, se essa matéria, sem forma definida, cobria a crosta solidificada
do planeta, em breve a condensação da massa dava origem ao surgimento do
núcleo, iniciando-se as primeiras manifestações dos seres vivos.
Os primeiros
habitantes da Terra, no plano material, são as células albuminóides, as amebas
e todas as organizações unicelulares, isoladas e livres, que se multiplicam
prodigiosamente na temperatura tépida dos oceanos.
Com o escoar
incessante do tempo, esses seres primordiais se movem ao longo das águas, onde
encontram o oxigênio necessário ao entretenimento da vida, elemento que a terra firme não
possuía ainda em proporções de manter a existência animal, antes das grandes
vegetações; esses seres rudimentares somente revelam um sentido - o do tato,
que deu origem a todos os outros, em função de aperfeiçoamento dos organismos
superiores.
André Luiz/Chico
Xavier – Evolução em Dois Mundos – Cap. 3 Evolução e corpo espiritual
PRIMÓRDIOS DA VIDA — Procurando fixar
idéias seguras acerca do corpo espiritual, será preciso remontarmos, de algum
modo, aos primórdios da vida na Terra, quando mal cessavam as convulsões
telúricas, pelas quais os Ministros Angélicos da Sabedoria Divina, com a
supervisão do Cristo de Deus, lançaram os fundamentos da vida no corpo
ciclópico do Planeta.
A matéria elementar, de que o eletrão
é um dos corpúsculos-base, na faixa de experiência evolutiva sob nossa análise,
acumulada sobre si mesma, ao sopro criador da Eterna Inteligência, dera
nascimento à província terrestre, no Estado Solar a que pertencemos, cujos
fenômenos de formação original não conseguimos por agora abordar em sua mais
íntima estrutura.
A imensa fornalha atômica estava
habilitada a receber as sementes da vida e, sob o impulso dos Gênios
Construtores, que operavam no orbe nascituro, vemos o seio da Terra recoberto
de mares mornos, invadido por gigantesca massa viscosa a espraiar-se no colo
da paisagem primitiva.
Dessa geléia cósmica, verte o
princípio inteligente, em suas primeiras manifestações...
Trabalhadas, no transcurso de
milênios, pelos operários espirituais que lhes magnetizam os valores,
permutando-os entre si, sob a ação do calor interno e do frio exterior, as
mônadas celestes exprimem-se no mundo através da rede filamentosa do
protoplasma de que se lhes derivaria a existência organizada no Globo
constituído.
Séculos
de atividade silenciosa perpassam, sucessivos...
NASCIMENTO
DO REINO VEGETAL — Aparecem os vírus e, com eles, surge o campo primacial da
existência, formado por nucleoproteínas e globulinas, oferecendo clima adequado
aos princípios inteligentes ou mOnadas fundamentais, que se destacam da
substância viva, por centros microscópicos de força positiva, estimulando a
divisão cariocinética.
Evidenciam-se,
desde então, as bactérias rudimentares, cujas espécies se perderam nos
alicerces profundos da evolução, lavrando os minerais na construção do solo, dividindo-se
por raças e grupos numerosos, plasmando, pela
reprodução assexuada, as células primevas, que se responsabilizariam pelas
eclosões do reino vegetal em seu início.
Milênios e milênios chegam e
passam...
FORMAÇÃO DAS ALGAS — Sustentado pelos
recursos da vida que na bactéria e na célula se constituem do líquido
protoplásmico, o princípio inteligente nutre-se agora na clorofila, que revela
um átomo de magnésio em cada molécula, precedendo a constituição do sangue de
que se alimentará no reino animal.
O tempo age sem pressa, em vagarosa
movimentação no berço da Humanidade, e aparecem as algas nadadoras, quase invisíveis,
com as suas caudas flexuosas, circulando no corpo das águas, vestidas em
membranas celulósicas, e mantendo-se àCusta de resíduos minerais, dotadas de
extrema motilidade e sensibilidade, como formas monocelulares em que a mônada
já evoluída se ergue a estágio superior.
Todavia, são plantas ainda e que até
hoje persistem na Terra, como filtros de evolução primária dos princípios
inteligentes em constante expansão, mas plantas superevolvidas nos domínios da
sensação e do instinto embrionário, guardando o magnésio da clorofila como
atestado da espécie.
Sucedendo-as,
por ordem, emergem as algas verdes de feição pluricelular, com novo núcleo a
salientar-se, inaugurando a reprodução sexuada e estabelecendo vigorosos
embates nos quais a morte comparece, na esfera de luta, provocando metamorfoses
contínuas, que perdurarão, no decurso das eras, em dinamismo profundo,
mantendo a edificação das formas do porvir.
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