domingo, 4 de dezembro de 2016

Formação e Conceito do Perispírito

Casa Espírita Missionários da Luz – ESDE2 - 24/02/2015

Tema: Formação e Conceito do Perispírito

Objetivos:
a)    Caracterizar a formação do perispírito;
b)    Identificar os centros de força do perispírito;
c)    Analisar a maneira como são preservadas as conquistas evolutivas do Espírito.

Bibliografia:
- O Livro dos Espíritos - perg. 93 e 135;
- A Gênese - Cap 14, itens  7 a 10; e Cap 11, itens 17 e 18 (o períspirito na encarnação e desencarnação);
- O Livro dos Médiuns, Cap 1, item 54 à 57, parte 2;
- O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap 4 - item 24
- Obras Póstumas, parte 1, item 10 "Manifestação dos Espíritos", 13 e 16.

            Bibliografia Adicional:
            O Passe Magnético – Seus Fundamentos e Sua Aplicação – Salvador Gentile
            Entre o Céu e a Terra – Chico Xavier/André Luiz – Centros de Força
            A Obsessão e Suas Máscaras – Marlene Nobre
            Diretrizes de Segurança – Raul Teixeira/Divaldo Franco – Cap I, perg 28.
            Passes e Radiações – Edgar Armond – Cap 2 “Centros de Força”
            Correnteza de Luz – Raul Teixeira/Camilo, Cap 1, 2 e 3.

Material:  Enviar o texto resumo ao grupo, antes do dia do estudo
Desenvolvimento:
  1. Dar as boas vindas ao grupo e fazer a prece inicial
  2. Falar que nosso tema hoje é bem conceitual, pois estudar o perispírito traz detalhes científicos.
  3. Perguntar quem ali já estudou o tema em outras ocasiões e já tem familiaridade com o assunto.
 Propor a divisão em 3 grupos:
i. Grupo dos que vieram do ESDE1 e não conhecem em profundidade o tema;
ii Grupo dos que já estudaram em outras ocasiões;
iii. Grupo dos que já conhecem o tema em profundidade.

4.    Passar a tarefa isoladamente a cada grupo:
Grupo 1 – responder as questões propostas na folha (anexo 2), com base no texto enviado por email;

Grupo 2 – Definir de modo geral os centros de força, explicando a função de cada um. Para ficar mais claro aos demais, fazer representação da localização deles no corpo, usando papel e fita adesiva, e o texto enviado por email como apoio doutrinário.

Grupo 3 – Explicar como é formado o perispírito e seus órgãos relacionando com o processo de evolução do ser; a função desses órgãos no Espírito desencarnado; explicar a estrutura do perispírito, a função do corpo mental e como o patrimônio do Espírito fica armazenado; e falar da “segunda morte” (perda do perispírito): Reencarnação, Evolução e Ovoidização.
Usar como base os textos enviados e o texto do anexo 1.

5.    Apresentação dos grupos e respostas a possíveis dúvidas;
6.    Prece final.


           ANEXOS 

Anexo 1

1.     Segunda Morte
 Reencarnação
 Evolução
 Ovoidização
Libertação, André Luiz,  Cap. 6 

2.      Segunda Morte - Evolução
Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, só tenha por envoltório o perispírito?
“Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros.”   Livro do Espíritos, perg. 186

3.      “—Viste companheiros — prosseguiu o orientador —, que se desfizeram dele (o corpo espiritual), rumo a esferas sublimes, cuja grandeza por enquanto não nos é dado sondar (...)”  “são servidores enobrecidos e gloriosos, no dever bem cumprido (...)”   Libertação, André Luiz, Cap. 6

4.      Segunda Morte - Ovoidização
“os ignorantes e os maus, os transviados e os criminosos também perdem, um dia, a forma perispiritual. Pela densidade da mente, saturada de impulsos inferiores, não conseguem elevar-se e gravitam em derredor das paixões absorventes que por muitos anos elegeram em centro de interesses fundamentais.”  (Libertação, André Luiz,  Cap. 6  )
“Gastaram o perispírito, sob inenarráveis tormentas de desesperação” (Libertação, André Luiz,  Cap. 7  )

5.     Pela oclusão de estímulos outros, os órgãos do corpo espiritual se retraem ou se atrofiam, por ausência de função, e se voltam, instintivamente, para a sede do governo mental, onde se localizam, ocultos e definhados, no fulcro dos pensamentos em circuito fechado sobre si mesmos, quais implementos potenciais do germe vivo entre as paredes do ovo.”  (Evolução em Dois Mundos, André Luiz, Cap. 12)  

6.      “Entendereis facilmente a posição dos centros vitais do corpo espiritual, restritos na “ovoidização” — apesar de não terdes elementos terminológicos que a exprimam —, pensando na semente minúscula que encerra dentro dela os princípios organogênicos da árvore em que se converterá de futuro.”  (Evolução em Dois Mundos, André Luiz, Cap. 23)

O caminho de semelhantes companheiros é a reencarnação na Crosta da Terra ou em setores outros de vida congênere, qual ocorre à semente destinada à cova escura para trabalhos de produção, seleção e aprimoramento.” Libertação, André Luiz, Cap. 6


 A CRISE DA MORTE - Ernesto_Bozzano - FEB – 1926

   Os Espíritos declaram, ao demais, que uma espécie de “segunda morte” se verifica nas esferas espirituais, precisamente como se morre no mundo dos vivos, isto é, quando um Espírito tem chegado à maturidade espiritual, adormece e desaparece de seu meio, sem que os outros saibam o que foi feito dele. São, pois, levados, como nós, a fazer, sobre esse ponto, induções muito diferentes. Eis em que termos fala a respeito o Espírito Jorge Dawson, no livro da Sra. Dawson Scott, From Four who are Dead (página 126):
•     “Nossa existência na mesma esfera espiritual pode prolongar-se por muito tempo. Todavia, meu pai e minha mãe já deixaram o meio onde me encontro e penso que não tardarei a segui-los. Suponho que eles partiram porque a evolução espiritual de ambos atingira o grau máximo conciliável com a existência em nossa esfera.
        Sra. Dawson Scott – Ignoras para onde eles foram?
•     O Espírito – Imagino que a razão por que se nos tornaram invisíveis é terem seus corpos_espirituais atingido o grau máximo de purificação, conciliável com as condições da nossa esfera de existência. Em outros termos: imagino que o fato é devido às minhas condições, que ainda não chegaram ao necessário grau de purificação.
        Sra. Dawson Scott – Qual será a finalidade dessa longa e lenta evolução?
•     O Espírito – Uns pensam a este respeito de uma maneira, outros pensam diferentemente. Por mim, renuncio a essas especulações e vivo ditoso por entre as alegrias da hora presente.” (págs. 126-127).




Anexo 2
1.     O que é o Perispírito?

2.     De onde o Espírito retira o seu perispírito?

3.     Então, todos na Terra, temos os perispíritos iguais, ou seja de mesma natureza?

4.     Pode um Espírito inferior mudar de perispírito e ir a um mundo superior?

5.     No encarnado, onde fica o perispírito?

---- TEXTO ENVIADO POR EMAIL ANTES do ESTUDO ---- 


CEMIL - ESDE2 - 24/02/2015 - Tema:       Formação e Conceito do Perispírito

IDÉIAS BÁSICAS   (textos da apostila da FEB, roteiros 04 e 05 – Aspecto Científico)
O perispírito ou corpo fluídico dos Espíritos, é um dos mais importantes produtos do fluido cósmico, é uma condensação desse fluido em torno de um foco de inteligência ou alma (...) No perispírito, a transformação molecular se opera diferentemente, porquanto o fluido conserva a sua imponderabilidade e suas qualidades etéreas.(...)" (01)
"Por meio do perispírito é que os Espíritos atuam sobre a matéria inerte e produzem os diversos fenômenos mediúnicos (...)". (06)
"Do meio onde se encontra é que o Espírito extrai o seu perispírito, isto é, esse envoltório ele o forma dos fluidos ambientes.(...)" (02)
"A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do Espirito.(...)" (03)
" (...) Conforme seja mais ou menos depurado o Espírito, seu perispírito se formará das partes mais puras ou das mais grosseiras do fluido peculiar do mundo onde se encarna" (04)
FONTES DE CONSULTA  BÁSICAS
01. KARDEC, Allan, Formação e propriedades do perispírito. In:- . A Gênese. Trad. de Guillon Ribeiro, 25. ed. Rio de Janeiro, FEB, 198-2, item 07.
02. Op. cit., item 08, p. 277.
03. Op. cit., item 09, p. 278.
04. Op. cit., item 10, p. 279.
05. KARDEC, Allan. O perispírito como principio das :manifestações. In:- . Obras Póstumas. Trad. de Guillon Ribeiro, 16 ed. Rio de Janeiro, - FEB, 1977. item 10, primeira parte, p, 45
06. Op. cit., item 13, p. 46.
O perispírito, ou corpo fluídico dos Espíritos, é uma condensação do fluido cósmico em torno da alma; o corpo carnal resulta de uma maior condensação do mesmo elemento, que o transforma em matéria tangível.
Embora tenham origem comum, no mesmo elemento primitivo, as transformações moleculares são diferentes nesses dois corpos, dai resultando ser o perispírito imponderável e dotado de qualidades etéreas. Ambos são matéria, mas em estados diversos. (01)
O Espírito forma seu envoltório perispirítico com os fluidos retirados do ambiente onde vive. Como a natureza dos mundos varia com seu grau de evolução, será maior ou menor a materialidade dos corpos físicos de seus habitantes, e os perispíritos guardam relação, quanto à sua composição, com esse grau de materialidade. Admitindo-se que um Espírito emigre da Terra, aí fica seu envoltório fluídico e toma, no mundo físico onde aportar, um outro apropriado ao novo meio (02)
"A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do Espirito(...)" (03)
A condição moral do Espírito corresponde, por assim dizer, uma determinada densidade do perispírito. Maior elevação, menor densidade fluídica. Maior inferioridade, maior densidade isto é, perispírito mais grosseiro, com maior condensação fluídica. É claro que mesmo os envoltórios fluídicos mais grosseiros permanecem imponderáveis. Mas, dentro da relatividade das coisas, pode-se admitir um peso específico para o envoltório perispirítico. Os de maior peso específico chumbam os Espíritos as regiões inferiores, impossibilitando-lhes o acesso a planos mais elevados e, por isso mesmo, a saída para mundos mais elevados. A acentuada densidade do perispírito de grande número de Espíritos leva-os a confundi-lo com o corpo físico. Por isso, consideram-se ainda encarnados;, e vivem, na Terra, imaginando-se entregues a ocupações que lhes eram habituais.
Os perispíritos dos Espíritos superiores, de reduzido peso específico, lhes conferem uma leveza que lhes permite viver nos planos elevados assim como o seu deslocamento a outros mundos. É claro que tais Espíritos podem descer aos planos inferiores e, normalmente, dada a sutileza de seu envoltórios, não são percebidos pelas entidades inferiores.
Quando encarnado, o Espírito mantém seu envoltório perispirítico, constituindo-lhe o corpo carnal, por conseguinte, um segundo envoltório, mais grosseiro, apropriado ao meio físico onde vive suas experiências .
Como já foi dito, das camadas dos fluidos espirituais que envolvem. a Terra, tiram os Espíritos, que ali vivem, os seus envoltórios perispirítico. Esses fluidos não são homogêneos: uma mistura de moléculas de várias qualidades, umas mais puras outras menos puras. Os efeitos que produzem. guardam relação com a quantidade das partes puras que eles contem. "(...)
Conforme seja mais ou menos depurado o Espírito, seu perispírito se formará das partes mais puras ou das mais grosseiras do fluído peculiar ao mundo onde ele se encarna (...) " O Espírito atrai as moléculas que se afinam com seu padrão vibratório.
Como conseqüência, "a constituição intima do perispírito não é idêntica em todos os Espíritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou o espaço que a circunda " (04), o que não ocorre com o corpo carnal, que é formado pelos mesmos elementos, independentemente da maior ou menor elevação dos Espíritos que o revestem. Outra decorrência da forma de composição do perispírito: "(...) o envoltório perispirítico de um espírito se modifica com o progresso moral que este realiza em cada encarnação, embora ele encarne no mesmo meio; (...) os Espíritos superiores, encarnando, excepcionalmente, em missão, num mundo inferior, têm perispírito menos grosseiro do que o dos indígenas desse mundo "(04)
FONTES DE CONSULTA  BÁSICAS
08. DELLANE, Gabriel. A Vida - A idéia diretriz. In:-. A Evolução Anímica -. Trad. de Manuel Quintão, 4. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1976. p. 55.
09. Op. cit., p. 56.
10. -. Corpo Espiritual. In: -. Evolução em Dois Mundos. Ditado pelo Espírito André Luiz. 6. Ed. Rio de Janeiro, FEB, 1981. p. 26.
11. Op. cit., p. 28.
12. -. O Papel da Alma - do Ponto de Vista da Encarnação, da Hereditariedade e da Loucura.- Resumo. In:- . A Evolução Anímica. Trad. de Manuel Quintão. 4. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1976. p. 225.

Como ensina o Espírito André Luiz, esse corpo espiritual possui "(...) todo o equipamento de recursos automáticos que governam os bilhões de entidades microscópicas a serviço da Inteligência, nos círculos de ação em que nos demoramos, recursos esses adquiridos vagarosamente pelo ser. em milênios e milênios de esforço e recapitulação, nos múltiplos setores da evolução anímica (...)," (10)

Refere-nos ainda André Luiz que, no corpo espiritual ou psicossoma, estão situados os centros vitais que presidem à atividade funcional dos vários órgãos que integram o corpo físico. Esses centros são "(...) fulcros energéticos que, sob a direção automática da alma, imprimem às células a especialização extrema, pela qual o homem possui no corpo denso, e detemos todos no corpo espiritual em recursos equivalentes, as células que produzem fosfato e carbonato de cálcio para a construção dos ossos, as que se distendem para a recobertura do intestino, as que desempenham complexas funções químicas no fígado, as que se transformam em filtros do sangue na intimidade dos rins e outras tantas que se ocupam do fabrico de substâncias indispensáveis à conservação e defesa da vida nas glândulas, nos tecidos e nos órgãos que nos constituem cosmo vivo de manifestação (...) " (11)

O perispírito retém todos os estados de consciência, de sensibilidade e de vontade; guarda todos os conhecimentos adquiridos pelo ser. É a sede da memória."(...) É ele que armazena, registra, conserva todas as percepções, todas as volições e idéias da alma . E não somente incrusta na substância todos os estados anímicos determinados pelo mundo exterior, como se constitui a testemunha imutável, o detentor indefectível dos mais fugidios pensamentos, dos sonhos entrevistos e formulados (...)." (08)

Todo o nosso passado nela fica armazenada. As várias etapas de nosso desenvolvimento estão ai registradas. É o conservador de nossa personalidade, dos elementos de nossa identificação.

Ao longo de sua imensa trajetória, desde quando a alma iniciou suas peregrinações terrestres, sob as formas mais inferiores, vem o perispírito registrando todas as experiências vividas pelo ser inteligente, incorporando uma bagagem crescente. "(...) Nada se destrói, tudo se acumula nesse perispírito tão imperecível e incorruptível como a força ou a matéria de que saiu. Os espetáculos maravilhosos que nossa alma contempla, as harmonias sublimes que se dilatam nos espaços infinitos, os esplendores da arte, tudo se fixou em nós, e nós para sempre possuímos o que pudemos adquirir. O mínimo esforço é levado mecanicamente ao nosso ativo, nada se perde, e assim é que lenta, mas seguramente, galgamos a escada do progresso (...)." (09)

É compreensível que os desregramentos, abusos, os atentados contra o corpo físico, as lesões aos direitos de outrem, também, tenham seu registro no corpo espiritual e venham a repercutir já na existência em que ocorrem ou em outra encarnação.
* * *
Todos os órgãos do corpo espiritual e, conseqüentemente, do corpo físico foram, portanto, construídos com lentidão, atendendo-se à necessidade do campo mental em seu condicionamento e exteriorização no meio terrestre.” (Evolução em Dois Mundos, Cap.4, André Luiz/Chico Xavier)

RETRATO DO CORPO MENTAL — Para definirmos de alguma sorte, o corpo espiritual, é preciso considerar, antes de tudo, que ele não é reflexo do corpo físico, porque, na realidade, é o corpo físico que o reflete, tanto quanto ele próprio, o corpo espiritual, retrata em si o corpo mental (3) que lhe preside a formação.
Do ponto de vista da constituição e função em que se caracteriza na esfera imediata ao trabalho do homem, após a morte, é o corpo espiritual o veículo físico por excelência, com sua estrutura eletromagnética, algo modificado no que tange aos fenômenos genésicos e nutritivos, de acordo, porém, com as aquisições da mente que o maneja.
Todas as alterações que apresenta, depois do estágio berço-túmulo, verificam-se na base da conduta espiritual da criatura que se despede do arcabouço terrestre para continuar a jornada evolutiva nos domínios da experiência.
Claro está, portanto, que é ele santuário vivo em que a consciência imortal prossegue em manifestação incessante,

(3) O corpo mental, assinalado experimentalmente por diversos estudiosos, é o envoltório sutil da mente, e que, por agora, não podemos definir com mais amplitude de conceituação, além daquela em que tem sido apresentado pelos pesquisadores encarnados, e isto por falta de terminologia adequada no dicionário terrestre. — (Nota do Autor espiritual).
 (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. 2)

Composição dos seres espirituais:
1. ESPÍRITO
2. CORPO MENTAL
3. CORPO ESPIRITUAL
4. DUPLO ETÉRIO – Fluido Terrestre
5. CORPO FÍSICO   – Matéria Terrestre

Espírito desencarnado somente possui 1,2 e 3. Os encarnados, possuem todos eles.

O corpo Mental

Ø  O corpo mental (envoltório sutil da mente) preside a formação do perispírito.
Ø  O corpo mental expande-se na estruturação do perispírito, dando-lhe sustentação.
Ø  É a parte imperecível do perispírito, pois acompanha o princípio inteligente qualquer que seja seu grau de evolução, desde a criação simples e ignorante até o nível dos puros.






CENTROS DE FORÇAS

Localização: Perispírito
Outros nomes:
Ø  Chakras (significa roda em sânscrito)
Ø  Centro Vitais (André Luiz)
Ø  Discos Energéticos (Jorge Andréa)

Definição
Ø   Centro vitais que se encontram em perfeito comando dos órgãos fundamentais da vida, espalhados na fisiologia somática(corpo).                Estudos Espíritas - Joanna de Ângelis 
Ø   Pontos de conexão ou enlace pelas quais fluem a energia de um a outro veículo (períspírito – corpo – perispírito).                             O Passe –Jacob de Melo
Ø   Discos energéticos (chakras) controladores das correntes de energias, centrífugas (do Espírito para a matéria) ou centrípetas (da matéria para o Espírito).    O Passe - Jacob de Melo.


Definição
O nosso corpo de matéria rarefeita (perispírito) está intimamente regido por sete centros de forças, que se conjugam nas ramificações dos plexos que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente (Espírito), estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado.                                         Entre a Terra e o Céu – André Luiz/Instrutor Clarêncio)



  1. CORONÁRIO:
Situa-se na parte central do cérebro. Nele se assenta a ligação com a mente, fulgurante sede da consciência.
Esse centro recebe em primeiro lugar os estímulos do Espírito, comandando os demais, vibrando, todavia, com eles em justo regime de interdependência.
Entre a Terra e o Céu – André Luiz/Instrutor Clarêncio

Dele emanam as energias de sustentação do sistema nervoso e suas subdivisões, sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e provedor de todos os recursos eletromagnéticos indispensáveis à estabilidade orgânica.
É, por isso, o grande assimilador das energias solares e dos raios da espiritualidade superior (ligação com a dimensão espiritual).             Entre a Terra e o Céu – André Luiz/Instrutor Clarêncio

Orienta o metabolismo orgânico e a vida consciencial da alma encarnada ou desencarnada.
O centro coronário supervisiona ainda, todos os outros centros vitais.
Evolução em Dois Mundos – André Luiz, Cap 2

  1. FRONTAL ou CEREBRAL
Localizado no nível do lobo frontal. É próximo ao centro coronário, controlando sensações e impressões do mundo sensório.
Responsável pelo controle da inteligência, dos sentidos e das glândulas endócrinas, via hipófise.



  1. LARÍNGEO
Localizado na garganta física.
Preside a fonação, a audição, a respiração e as glândulas tireóide, paratireóide.


  1. CARDÍACO
Responde pelas energias que se desenvolvem em todo o aparelho circulatório.
É responsável pela atividade pulmonar, cardíaca e circulatória. Regula as emoções e os sentimentos.


  1. ESPLÊNICO
Localiza-se na região esplênica, correspondendo ao baço (esquerda do abdômen).
É responsável pela regulação das reservas sanguíneas, a composição dos seus elementos e ainda é vitalizador das defesas orgânicas.

  1. SOLAR, UMBILICAL ou GÁSTRICO
É responsável pela absorção de alimentos, seu metabolismo e a liberação de suas respectivas energias (somatização e assimilação da energia dos alimentos).    

  1. GENÉSICO
Localizado na região hipogástrica, correspondendo à bexiga.
Responsável pelo amparo do setor sexual, não só na modelagem de novos corpos, como também nos estímulos das realizações e criações entre os seres.

Exteriorização dos Centros Vitais
Fenômeno a que atendem habitualmente os médicos e enfermeiros desencarnados, durante o sono vulgar, no auxílio a doentes físicos, plasmando renovações e transformações no comportamento celular, mediante intervenções no corpo espiritual, segundo a lei de merecimento, recursos esses que se popularizarão na medicina terrestre no grande futuro.
Evolução em Dois Mundos – André Luiz, Cap. 2

Corpo Espiritual Depois da Morte
Apresenta algumas transformações fundamentais, depois da morte carnal, principalmente no centro gástrico, pela diferenciação dos alimentos de que se provê, e no centro genésico, quando há sublimação do amor, na comunhão das almas que se reúnem no matrimônio divino das próprias forças.
                        Evolução em Dois Mundos – André Luiz, Cap. 2

Pode também desgastar-se, na esfera imediata à esfera física, para nela se refazer, através do renascimento, segundo o molde mental preexistente, ou ainda restringir-se a fim de se reconstituir de novo, no vaso uterino, para a recapitulação dos ensinamentos e experiências de que se mostre necessário.                                                                         Evolução em Dois Mundos – André Luiz, Cap. 2


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