Casa Espírita Missionários da Luz
- ESDE - 01/05/2018
Estudo do livro: Missionários da Luz – André Luiz
Tema: Missionários da Luz – Cap 7 – Socorro espiritual
Objetivos:
- Perceber a ação direta dos Espíritos em nossa saúde, de acordo com
nossas necessidades evolutivas;
- Identificar a relação entre nossos pensamentos e nossa saúde física e
mental.
.
Bibliografia:
- Missionários da Luz, André Luiz, Cap 7;
- A Gênese, Cap. X, item 16 à 19 - ‘Princípio Vital’; Cap. XI itens 5,
13, 18; Cap. XIV, itens 16 à 20 (Qualidade dos Fluidos), 31 à
34 (Curas);
- Livro dos Médiuns, 2ª parte, Cap. VIII, item 128, pergs.3, 5, 16; 129
(vestuários dos Espíritos); Cap. IV, item 74, pergs: XIII à XIX;
- LE, pergs 62 à 70 (Fluido Vital);
- Painéis da Obsessão, Manoel P. de Miranda/Divaldo Franco, Cap. 3, 4 e
5;
- Sexo e Destino, 1ª.parte, cap. 14
.
Material: apresentação PowerPoint; pote com números de 1
a 15 (deixar somente o número de pessoas presentes no estudo); textos de
consulta para o trabalho em grupo
(mandar em PDF, por whatsapp, ao grupo)
Desenvolvimento:
1.
Prece de abertura do estudo.
2.
Dar as boas vindas ao
grupo, dizendo que essa noite vamos fazer um estudo mais interativo. Vamos
passar um pote com números sequenciais. Cada um deverá pegar um número do pote.
Durante o estudo serão colocadas perguntas sobre o assunto projetado no
slide. A pergunta será direcionada ao participante da vez, pelos números
sorteados.
• André Luiz
Missionários da Luz
Missionários da Luz
Cap.
7 – Socorro espiritual, 01/05/2018
• Trabalhos Noturnos
Estávamos nos primeiros minutos da madrugada. Os
transeuntes desencarnados eram numerosíssimos. A maioria, de natureza inferior,
trajava roupa escura, mas, de espaço a espaço, éramos defrontados por grupos
luminosos que passavam, céleres, em serviços cuja importância se adivinhava.
• Trabalhos Noturnos
Como vimos também no livro Os Mensageiros, a
noite é um período onde a Espiritualidade Superior mais atua em socorro a nós,
encarnados.
• Como esse conhecimento pode nos auxiliar em
nossa vida?
Fazer
a pergunta para quem tirou o nr.1 no sorteio da numeração.
èque precisamos
santificar nosso repouso noturno; se desejamos bem aproveitar essas horas,
precisamos estar à disposição dos mentores; se queremos ser ajudados,
precisamos nos recolher em prece.
• Trabalhos Noturnos
E não se esqueça de preveni-lo, pelos processos
intuitivos ao nosso alcance, quanto ao cuidado que deverá manter consigo mesmo
no terreno das preocupações excessivas, mormente à noite, quando ocorrem os
fenômenos desastrosos mais sérios de circulação, em vista da invigilância de
muitas pessoas que se valem das horas sagradas do repouso físico para a criação
de fantasmas cruéis, no campo vivo do pensamento.
èNesse mesmo capítulo, o mentor alerta sobre a
importância das horas do sono para nossa saúde física e mental!
• Trabalhos Noturnos
Como é nossa rotina antes de dormir?
Nos preparamos adequadamente para “horas
sagradas do repouso físico”?
èAnotar as reflexões individuais no caderno.
• Trabalhos Noturnos
“Estávamos nos primeiros minutos da madrugada.
Os transeuntes desencarnados eram numerosíssimos. A maioria, de natureza
inferior, trajava roupa escura.”
• Porque os Espíritos inferiores usam trajes
escuros?
• Como os Espíritos inferiores fazem seus trajes?
• Onde na codificação vemos tratada essa questão
do vestuário dos Espíritos?
• Trabalhos Noturnos
Pergunta
a quem tirou o nr.2 no sorteio da numeração das respostas.
Porque
os Espíritos inferiores usam trajes escuros?
èporque não conseguem
improvisar a beleza e a Luz. Só irradia luz, quem tem Luz própria!
Pergunta
a quem tirou o nr.3 no sorteio da numeração das respostas.
Como
os Espíritos inferiores fazem seus trajes?
èmanipulando os fluidos
ambientais pela força do pensamento e da vontade. Muitas vezes de forma
inconsciente.
Pergunta
a quem tirou o nr.4 no sorteio da numeração das respostas.
èOnde na codificação
vemos tratada essa questão do vestuário dos Espíritos? èno Livro dos Médiuns, Cap.VIII, item 128,
pergs.3, 5, 16; 129.
• Trabalhos Noturnos
-Há sempre quefazeres urgentes, no auxílio
oportuno aos nossos irmãos da Crosta e, na maior parte das vezes, é mais
eficiente o nosso concurso à noite, quando os raios solares diretos não
desintegram certos recursos de nossa cooperação...
• Trabalhos Noturnos
“na maior parte das vezes, é mais eficiente o
nosso concurso à noite”
Por quê?
Pergunta
a quem tirou o nr.5 no sorteio da numeração das respostas.
èPossibilidade de auxilio mais direto através do
desdobramento pelo sono, menor agitação mental e a questão dos raios solares.
Até o ponto que sabemos, o teor energético dos raios solares pode desintegrar
os fluidos vitais usados nos tratamentos espirituais.
• Trabalhos Noturnos
Os raios solares, nas horas diurnas, destroem
grande parte das criações mentais inferiores dos doentes em estado melindroso,
não acontecendo o mesmo à noite, quando o magnetismo lunar favorece as criações
de qual quer espécie, boas ou más.
•
Conceitos
•
O que é o Princípio
Vital?
•
Qual a origem do PV?
•
Qual a lógica de
funcionamento do PV nos encarnados?
Perguntas
nr. 06 à 08 da sequência dos números sorteados.
“É,
sem dúvida, um dos elementos necessários à constituição do Universo, mas que
também tem sua origem na matéria universal modificada. É, para vós, um
elemento, como o oxigênio e o hidrogênio, que, entretanto, não são elementos
primitivos, pois que tudo isso deriva de um só princípio.” (LE perg 64)
“O
conjunto dos órgãos constitui uma espécie de mecanismo que recebe impulsão da
atividade íntima ou princípio vital que entre eles existe. O princípio vital é
a força motriz dos corpos orgânicos. Ao mesmo tempo que o agente vital dá
impulsão aos órgãos, a ação destes entretém e desenvolve a atividade daquele
agente, quase como sucede com o atrito, que desenvolve o calor.” (LE coment
67ª)
“Os
órgãos se impregnam, por assim dizer, desse fluido vital e esse fluido dá a
todas as partes do organismo uma atividade que as põe em comunicação entre si,
nos casos de certas lesões, e normaliza as funções momentaneamente perturbadas.
Mas, quando os elementos essenciais ao funcionamento dos órgãos estão
destruídos, ou muito profundamente alterados, o fluido vital se torna impotente
para lhes transmitir o movimento da vida, e o ser morre.” (LE coment perg 70)
•
Dilação
de Prazo
O Caso Antônio – Missionários da Luz
O Caso Marita – Sexo e Destino
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
èVamos ver 3 relatos de
situações em que os mentores agiram para impedir a morte imediata de Espíritos
encarnados cujas existências estavam sendo por eles acompanhadas. Os 2
primeiros são de livros de André Luiz, e o último caso é de Manoel Philomeno de
Miranda.
São
3 casos que vamos estudar, para vermos as semelhanças e diferenças entre eles.
•
O
Caso Antônio
Antônio vive no círculo de pensamentos muito
desregrados, apesar do bom coração. E hoje trouxe para o leito de repouso
tantas preocupações descabidas, tanta angústia desnecessária, que as suas
criações mentais se transformaram em verdadeiras torturas. Embalde, auxiliei-o
com os meus humildes recursos; infelizmente, é tão grande o seu desequilíbrio
interior, que toda a minha colaboração resultou inútil, permanecendo-lhe o
cérebro sob a ameaça dum derramamento mortífero.
•
O
Caso Antônio
Observei que estávamos diante de uma trombose
perigosíssima, por localizar-se numa das artérias que irrigam o córtex motor do
cérebro. A apoplexia não se fizera esperar. Mais alguns instantes e a vítima
estaria desencarnada.
•
O
Caso Antônio
-Antônio é viúvo faz vinte anos e está nas
vésperas de vir ter conosco, no plano espiritual. Nosso amigo, porém, necessita
de mais alguns dias na esfera da Crosta para deixar alguns problemas sérios
devidamente solucionados. O Senhor nos concederá a satisfação de colaborar no
reerguimento provisório de suas forças.
•
O
Caso Antônio
Depois de um quarto de hora, segundo meu cálculo
de tempo, estava finda a laboriosa intervenção magnética e Alexandre, chamando
a velhinha, acentuou:
-Justina, o coágulo acaba de ser reabsorvido e
conseguimos socorrer a artéria com os nossos recursos, mas Antônio terá, no
máximo, cinco meses a mais, de permanência na Terra.
èvemos nesse caso, que foi feita uma intervenção
espiritual para dar uma sobrevida de 5 meses ao Antônio.
•
O
Caso Marita – Sexo e Destino
Rapazes semi-embriagados na esquina próxima, ao
fitarem Marita, vacilante, gargalharam, invectivando: “tipa de pileque! tipa de
pileque!” Motoristas de passagem gritavam-lhe injúrias, e, sem que aparecesse
algum braço humano que a sustentasse no atordoamento que lhe impunha reiterados
tropeções, foi colhida e projetada a pequena distância, por automóvel em
velocidade excessiva, qual trapo de carne que se arremessasse, violentamente,
no chão.
èNesse caso, a jovem Marita está sob efeitos de
medicação para dormir, desorientada, sob forte desequilíbrio emocional, no fim
da madrugada, na praia de Copacabana, acompanhada por André Luiz e o mentor
Felix, que supervisionava a encarnação dela e de outros membros da família. Foi
um momento de muita dificuldade que ela passou, e os mentores já a estavam
acompanhando desde antes.
•
O
Caso Marita – Sexo e Destino
O corpo planara, a cabeça batera contra a pedra
e, em seguida a curta reviravolta, caíra de bruços. (...)
Pessoalmente, achávamo-nos atônitos. Não
contávamos com experiência bastante para ocasiões qual aquela em que o desastre
consumado exigia improvisações. Todavia,
entre os clamores de quantos apelavam para o socorro policial, irmão Félix
sentara-se no asfalto.
•
O
Caso Marita – Sexo e Destino
Aplicando vigorosos estímulos magnéticos sobre a
cabeça da menina acidentada, fê-la cobrar energias para ganhar, mecanicamente,
o decúbito dorsal, a fim de que respirasse indene de maiores dificuldades,
através de movimentos que, para muitos dos circunstantes, significavam esgares
da morte.
Marita aquietara-se de todo.
Tive a nítida impressão de que a base do crânio
se fraturara, mas não me era lícita qualquer inquirição.
èDecúbito é um termo médico que se refere à posição da pessoa que está
deitada, não necessariamente dormindo.
èIndene - que não foi atingido em sua integridade física; são e salvo.
•
O
Caso Marita – Sexo e Destino
Irmão
Félix, “Erguendo as mãos sobre as narinas em sangue, levantou os olhos e orou
em voz alta, que eu destacava da multidão em crescente vozerio:
– Deus de Infinito Amor, não permitas que tua
filha seja expulsa da casa dos homens, assim, sem nenhuma preparação!...
Dá-nos, Pai, o benefício do sofrimento que nos consinta meditar! Ó Deus de
amor, mais uns dias para ela, no corpo dolorido, algumas horas só que sejam!...
•
O
Caso Marita – Sexo e Destino
Vigoroso impacto de esperança me banhou o
coração!... Tive a ideia de que fontes imponderáveis de energia jorravam do
firmamento claro e estrelado sobre aquele recanto de Copacabana, queo mar
acariciava de perto, como a rogar-nos confiança em Deus, na linguagem ciciante
das ondas!...
Não!... A batalha não arrefecera!...
Tínhamos conosco o suprimento do amor e a luz da
oração!... Nem tudo estava perdido...
•
O
Caso Marita – Sexo e Destino
Vali-me do socorro magnético de profundidade que
as circunstâncias exigiam. Sentei-me, de maneira a guardar aquele corpo abatido
em meus braços, envolvendo-o no meu próprio hálito, numa operação que nos
permitiremos nomear aqui por adição de força, cujos resultados se destacam
surpreendentes, quando a criatura retida no envoltório físico se mostra nos
últimos lances da resistência.
èAndré Luiz faz uma espécie de respiração
artificial em Marita.
•
O
Caso Marita – Sexo e Destino
Félix, confortado, informando-me de que, segundo
lhe era lícito ajuizar, Marita conseguira pequena moratória. Mais alguns dias
no corpo amarfanhado, quinze a vinte no máximo... Tempo de meditação, preparo
valioso ante a vida espiritual... O cérebro seria protegido, mas não
recuperado. Desorganizara-se. Dentro de algumas horas, a moça poderia pensar e
ouvir com regularidade, reaver alguns recursos da sensibilidade e enxergar
imprecisamente; entretanto, não mais contaria com o centro da fala.
•
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
Somente a ablação total da câmara pulmonar
poderia ensejar um prolongamento de vida física, agravado o problema em razão
da bilateralidade da infecção danosa. No lado esquerdo, no entanto, ainda se
poderia deter o curso da doença, caso Argos suportasse o tratamento cirúrgico
de certa gravidade. ..
— O tempo de vida do seu esposo — completara o
médico — é mínimo e não há razão para delongar-se a cirurgia.
èArgos está hospitalizado em estado grave, com
tuberculose.
Ablação: Extirpação; ação de retirar um órgão ou parte deste, geralmente em
razão de um tumor
•
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
O tratamento cirúrgico seria de várias horas.
Tendo-se em vista a debilidade orgânica do paciente como o avançado estado da
enfermidade, as ensanchas de recuperação faziam-se mínimas. De esperar-se,
portanto, o desenlace do enfermo no transcurso da ocorrência que se aplicava
para o salvar.
èEnsanchas - oportunidades
•
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
“— Aqui estamos — falou a Irmã Angélica sem
rebuços — para um estudo de intransferível urgência, no qual nos encontramos
envolvidos..”
- Iniciou
“apontando a presença da tuberculose pulmonar, programada antes do seu
berço, em razão dos compromissos negativos que foram adquiridos em reencarnação
relativamente próxima, na Boêmia”
èDurante a cirurgia, Argos desligado do corpo,
recebe orientações da mentora, durante uma reunião de avaliação da situação da
atual reencarnação de Argos.
•
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
“Omitindo detalhes e adiantando as explicações,
adiu esclarecimentos sobre a existência
posterior, que não fora tão bem sucedida como seria de desejar-se, detendo-se
na atual, cujo término estava previsto para aquele dia, com possibilidades de
prosseguimento através de generosa moratória, a depender das circunstâncias que
seriam, no momento, examinadas.”
•
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
"Terás o teu pedido deferido pelos Maiores
da Espiritualidade e novo reforço de energia te será aplicado ainda hoje, à
noite, quando passem estas horas de traumatismo orgânico.
"Cuidado, porém, meu filho, porquanto
"muito se pedirá a quem muito for dado", conforme a recomendação de
Jesus.”
èA benfeitora orienta Argos sobre a
responsabilidade da dilação de prazo que ele está recebendo.
•
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
O cirurgião “sensibilizado pelo drama do seu
jovem cliente, fez-se instrumento maleável à ajuda de dedicados médicos
desencarnados que atuam ao lado dos facultativos dignos, contribuindo para os
resultados exitosos dos seus tentames.”
èA primeira parte foi a retirada do pulmão
direito , pelo cirurgião do hospital, conduzido pelos médicos desencarnados.
•
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
O Dr. Arnaldo Lustoza, em espírito, conseguiu
manter com o colega encarnado uma perfeita identificação, o que redundou em
sucesso a técnica de extirpação pulmonar.
A mediunidade, inconscientemente exercida na
Terra, funciona em escala ampla e contínua, muito mais do que se pensa ou do
que notam as criaturas.
•
O
Caso Argos – Painéis da Obsessão
Durante o ato cirúrgico, momentos havia que
dificilmente se poderia distinguir quem operava Argos: se o Espírito Dr.
Arnaldo ou se o abnegado Dr. Vasconcelos, ambos em perfeita união mental e atos
bem coordenados.
• Dilação de Prazo - Diferenças
• O Caso
Antônio – Missionários da Luz
• O Caso
Marita – Sexo e Destino
• O Caso
Argos – Painéis da Obsessão
èVimos 3 casos; 3
situações diferenciadas de dilação de prazo da desencarnação.
Quais
características podemos identificar nessas 3 situações? Semelhanças?
Diferenças?
Separar
em 2 grupos para identificarem as semelhanças e diferenças nas situações de
dilação do prazo de desencarnação.
• Dilação de Prazo – Diferenças - Antônio
- idoso, já no final da encarnação;
- ajuda solicitada pela mãe desencarnada;
- Ele não tinha conhecimento do apoio recebido;
- agravamento da saúde pelos pensamentos
negativos;
- necessitava de mais alguns dias para
encaminhar situações familiares;
- situação de emergência; desencarnaria em
segundos;
- intervenção magnética deu-lhe mais 5 meses de
vida.
•
Dilação
de Prazo – Diferenças - Marita
- jovem, encarnação em curso com graves
problemas;
- não tinha noção do apoio recebido naquela hora
difícil;
- já vinha sendo acompanhada por André Luiz e o
mentor Félix;
- o desfecho foi inesperado;
- André Luiz e o mentor não tinham experiência
suficiente para ação mais elaborada;
- a ação de socorro veio como resposta de Deus à
rogativa de Félix;
- moratória de mais 2 semanas de vida com
consciência, embora sem poder se externar.
•
Dilação
de Prazo – Diferenças - Argos
- jovem com doença cármica grave;
- necessidade de cirurgia material de urgência;
- revisão no PE da situação de Argos, com a
presença dele e de mentores;
- Argos pede uma moratória;
- médicos espirituais conduzem o cirurgião na
retirada do pulmão;
- reforço de energias espirituais após a
cirurgia.
èEntão vimos 3 situações:
-
Uma pessoa comum no fim
da vida, com mais um tempo para últimas providências;
-
Imprevistos na
encarnação devido ao livre arbítrio dos envolvidos; Espíritos amigos não tem
condições de atender de Pronto, mas oram e recebem ajuda de Plano Superior;
-
Encarnação planejada e
acompanhada pelos mentores; nova chance dada ao solicitante.
ð Qual a grande semelhança nesses 3 casos?
Pergunta a quem tirou o nr.9 no sorteio da
numeração das respostas.
èao apoio do plano espiritual superior sempre!!!
Nunca estamos abandonados!
• Ações Socorristas – Cirurgias Espirituais
• O Caso
Antônio – Missionários da Luz
• O Caso Argos – Painéis da Obsessão
èVamos ver quais ações os
mentores realizaram nos casos Antônio e Argos.
No
caso da Marita, foi somente o que já foi descrito.
• Ações Socorristas - Antônio
1.
Orientação verbal
-Antônio, mantenha-se vigilante! Nosso auxílio
pede a sua cooperação!
- Intensifique o desejo de retomar as células
físicas, enquanto nos preparamos a fim de ajudá-lo.
èO mentor fala ao Antônio parcialmente desdobrado
com vagas noções de consciência.
•
Ações
Socorristas - Antônio
2.
Operações magnéticas
O orientador iniciou complicadas operações
magnéticas, no corpo inanimado, ministrando energias novas à espinha dorsal.
Decorridos alguns instantes, colocou a destra ao longo do fígado e, mais tarde,
demorando-a no cérebro físico, bem à altura da zona motora .
“Como se há visto, o fluido universal é o
elemento primitivo do corpo carnal e do perispírito, os quais são simples transformações
dele. Pela identidade da sua natureza, esse fluido, condensado no perispírito,
pode fornecer princípios reparadores ao corpo; o Espírito, encarnado ou
desencarnado, é o agente propulsor que infiltra num corpo deteriorado uma parte
da substância do seu envoltório fluídico. A cura se opera mediante a
substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã. O poder curativo
estará, pois, na razão direta da pureza da substância inoculada; mas, depende
também da energia da vontade que, quanto maior for, tanto mais abundante
emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dará ao fluido.
Depende ainda das intenções daquele que deseje realizar a cura, seja homem
ou Espírito.” (A Gênese, Cap. XIV, item
31)
“São extremamente variados os efeitos da ação
fluídica sobre os doentes, de acordo com as circunstâncias. Algumas vezes é
lenta e reclama tratamento prolongado, como no magnetismo ordinário; doutras
vezes é rápida, como uma corrente elétrica.” A Gênese, Cap. XIV, item 32)
•
Ações
Socorristas - Antônio
3.
Emanações de Encarnados
Precisamos aqui das emanações de algum dos
nossos amigos encarnados, cujo veículo material esteja agora em repouso
equilibrado.
•
Ações
Socorristas - Antônio
3.
Emanações de Encarnados
“Não temos um segundo a perder. Coloque ambas as
mãos na fronte do enfermo e conserve-se em oração. ”
Vi Alexandre funcionar como verdadeiro
magnetizador. Como nos casos extremos de transfusão de sangue, via-lhe
perfeitamente o esforço de transferir vigorosos fluidos de Afonso para o
organismo de Antônio, já moribundo.
•
Ações
Socorristas - Antônio
Por quê foi necessária a atuação de um
encarnado? Que fluidos eram esses que estavam sendo transmitidos ao corpo de
Antônio?
Pergunta a quem tirou o nr.10 no sorteio da
numeração das respostas.
“A quantidade de fluido vital se esgota. Pode
tornar-se insuficiente para a conservação da vida, se não for renovada pela absorção
e assimilação das substâncias que o contêm. O fluido vital se transmite de um
indivíduo a outro. Aquele que o tiver em maior porção pode dá-lo a um que o
tenha de menos e em certos casos prolongar a vida prestes a extinguir-se.” ( LE
coment perg 70)
•
Ações
Socorristas - Argos
1.
Limpeza do tônus vital
— Iremos retirar o tônus vital que degenera em
Argos, predispondo-o à desencarnação e o faremos ser absorvido pelo pulmotor
onde já depositamos regular quantidade de energia superior e de
vitalidade extraída dos vegetais terrestres. Na parte superior interna e
transparente da máquina serão misturadas, sob a ação de uma pequena bomba
encarregada de fazer a oxigenação da substância fluídica.
Como uma transfusão de sangue; retira do corpo
doente o fluido e passa por uma máquina onde é purificado e revigorado por
novos fluidos.
A Gênese, cap. XI:
13. Por ser exclusivamente material, o corpo sofre as vicissitudes da
matéria. Depois de funcionar por algum tempo, ele se desorganiza e decompõe. O
princípio vital, não mais encontrando elemento para sua atividade, se extingue
e o corpo morre.
18. a união do perispírito e da matéria carnal, que se efetuara sob a
influência do princípio vital do gérmen, cessa, desde que esse princípio deixa
de atuar, em consequência da desorganização do corpo. Mantida que era por uma
força atuante, tal união se desfaz, logo que essa força deixa de atuar.
• Ações Socorristas - Argos
2. Uso de Fluido de Encarnado – Doador Compatível
“Faz-se necessário, também, o fluido humano e,
como sói acontecer nos trabalhos de transfusão de sangue, em que a identidade
de tipos é condição indispensável para os resultados que se almejam, aqui
encontra mos algo semelhante. . .”
è"Um antigo amigo de Argos, que o acompanha
desde o apelo do Sol de Assis aos corações terrenos, tentando conduzir os
homens a Jesus, será o tipo ideal para o tentame, ainda mais considerando, que
este, exercendo a mediunidade, está de certo modo mais adestrado, em labores do
nosso lado."
•
Ações
Socorristas - Argos
2.
Uso de Fluido de
Encarnado – Doador Compatível
— Este é o nosso irmão Venceslau, que residiu
nesta Colônia e se reencarnou
com tarefas definidas no campo da
recristianização dos homens, através da abençoada Doutrina Espírita.
èVemos que o doador encarnado está perfeitamente
lúcido em seu desdobramento durante o sono.
•
Ações
Socorristas - Argos
3.
Oração
De imediato, o Dr. Froebel solicitou à Irmã
Angélica que se encarregasse de orar, suplicando o divino beneplácito para o
trabalho a iniciar-se.
A generosa Mentora, ungida de amor, fê-lo com
breves palavras, repassando as
de ternura e submissão à vontade superior.
•
Ações
Socorristas - Argos
4.
Atuação de profissionais
de saúde
Todos nos dirigimos ao local e acompanhamos o
médico, que passou a ser ajudado pelo Dr. Arnaldo e duas enfermeiras
prestativas que já se encontravam no posto.
Foram introduzidos dois cateteres no braço
direito de Argos, que se ligavam ao pulmotor.
èProcedimento realizado no PE, com Argos
desdobrado, porém inconsciente pois havia acabado de sair da cirurgia de
retirada do pulmão.
•
Ações
Socorristas - Argos
5.
Aparelho de Transfusão
Vimos, de imediato, que saía uma substância
pardo-acinzentada para o interior da máquina. O médico fechou pequena válvula,
interrompendo o fluxo.
Um outro cateter foi ligado do aparelho ao braço
esquerdo do enfermo por onde deveria retornar a energia purificada.
•
Ações
Socorristas - Argos
5. Aparelho de Transfusão
A um sinal do chefe cirúrgico, foram abertas as
pequenas válvulas. Vimos a energia de Argos, que já se encontrava em grande
parte do cateter, penetrar no depósito de energia e clorofila, ao mesmo
tempo em que do médium Venceslau o tono vital chegava à parte inferior do
pulmotor, que uma pequena bomba impelia para cima de modo a confundir-se com a
substância em renovação e fosse transferida para o paciente pelo cateter do
braço esquerdo.
•
Ações
Socorristas - Argos
5. Aparelho de Transfusão
A operação transcorreu num prazo de trinta
minutos aproximadamente.
— Acreditamos — explicou o cirurgião — que ele
disporá de energia para um qüinqüênio, aproximadamente, quando, segundo as suas
conquistas, poderá receber nova dose ou interromper-se-lhe a estada no
domicílio carnal.
èArgos recebeu fluidos vitais para mais 5 anos de
vida no corpo material.
Quando que a transfusão de sangue foi começou a
ser usada em larga escala? (wikipedia)
“A primeira transfusão precedida da realização
de provas de compatibilidade, foi realizada em 1907, por Reuben
Ottenber, porém este procedimento só passou a ser utilizado em larga escala a
partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).”
èJá existia antes, mas haviam diversos problemas;
não conheciam ainda o fator RH, a compatibilidade do sangue.
èAndré Luiz, nesse livro, de 1945, já descrevia
com detalhes um processo semelhante.
•
Ações
Socorristas - Argos
5.
Aparelho de Transfusão
Retirados os cateteres, Venceslau recebeu passes
de revigoramento aplicados por Bernardo, que lhe recomendou repousasse para o
refazimento necessário, fazendo-o adormecer.
Argos ficou na Clínica até as 6:00 hs. da manhã
mais ou menos, sendo então
recambiado ao corpo.
èO encarnado recebeu passes e foi sugerido
repouso.
•
Ações
Socorristas - Argos
5.
Aparelho de Transfusão
Retirados os cateteres, Venceslau recebeu passes
de revigoramento aplicados por Bernardo, que lhe recomendou repousasse para o
refazimento necessário, fazendo-o adormecer.
Argos ficou na Clínica até as 6:00 hs. da manhã
mais ou menos, sendo então recambiado ao corpo.
•
Curas
Espirituais
- O que acham desse recurso para a cura de
doenças?
-
Sempre dão certo?
-
Precisamos buscar locais
onde se processam curas?
èreflexão no grupo
• A cura do servo do Centurião, Mt 8,5:13
Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, chegou-se a
ele um centurião que lhe rogava, dizendo:
Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico, e
horrivelmente atormentado.
Respondeu-lhe Jesus: Eu irei, e o curarei.
O centurião, porém, replicou-lhe: Senhor, não
sou digno de que entres debaixo do meu telhado; mas somente dize uma palavra, e
o meu criado há de sarar.
Jesus, ouvindo isso, admirou-se, e disse aos que
o seguiam: Em verdade vos digo que a ninguém encontrei em Israel com tamanha
fé.
Então disse Jesus ao centurião: Vai-te, e te
seja feito assim como creste. E naquela mesma hora o seu criado sarou.
èuma questão de fé; de convicção.
•
Doenças
e Socorro Espiritual
-São muitos os irmãos afins que se reúnem,
depois da morte do corpo, em tarefas de amparo fraternal, quando já alcançaram
os primeiros degraus da escada de purificação.
èSão trabalhadores que já despertaram para a
necessidade do bem e operam em favor dos encarnados em situações difíceis.
Como vimos no caso de Marita. Eles não eram
Espíritos Superiores; eram trabalhadores do Bem!
•
Doenças
e Socorro Espiritual
Raramente os companheiros encarnados, quando em
excelentes condições de saúde física, podem compreender as aflições dos
enfermos em posição desesperadora ou dos moribundos prestes a partir. Nós
outros, porém, no quadro de realidades mais fortes, sabemos que, muitas vezes,
é possível efetuar realizações deveras sublimes, de natureza espiritual, em
poucos dias, nessas circunstâncias, depois de largos anos de atividades
inúteis.
èPergunta a quem tirou o nr.12 no sorteio da
numeração das respostas:
Por
quê?
• Doenças e Socorro Espiritual
No leito da morte, as criaturas são mais humanas
e mais dóceis. Dir-se-ia que a moléstia intransigente enfraquece os instintos
mais baixos, atenua as labaredas mais vivas das paixões inferiores,
desanimaliza a alma, abrindo-lhe, em torno, interstícios abençoados por onde
penetra infinita luz. E a dor vai derrubando as pesadas muralhas da
indiferença, do egoísmo cristalizado e do amor-próprio excessivo.
èPergunta a quem tirou o
nr.13 no sorteio da numeração das respostas:
Que
deduções podemos tirar dessas palavras da equipe de socorro espiritual, e face
aos casos que observamos?
ètodo minuto no corpo é
valioso! Quanta compreensão pode ocorrer nos últimos instantes, possibilitando
ao Espírito um despertar após a desencarnação mais lúcido, mais reconfortado,
mais sereno, mais em paz!
4. Prece final
5. Anexos
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