segunda-feira, 28 de novembro de 2016

CONSOLADOR PROMETIDO

Casa Espírita Missionários da Luz
Março/2013 


CONSOLADOR PROMETIDO

ESE – Cap. VI, itens 3 e 4

1)      Pedir à turma para trazer o ESE para o estudo;
2)      Iniciar o estudo, perguntando à turma o que se entende por Consolador, de forma geral (objetivo, pra que serve, qual a intenção, o que se espera, etc). Escrever no quadro branco algumas informações trazidas pelo grupo. (Tipo um brainstorm)
3)      Dividir a turma em 2 grupos – Todos estudarão o item 3. Um grupo estudará os 2 primeiros parágrafos do item 4, e, o outro grupo os dois últimos parágrafos, para apresentação a todos.
4)      Após as apresentações dos itens 3 e 4, fazer um link do que foi estudado neste itens, com o que foi anotado no quadro branco.
5)      Após este trabalho, fazer o estudo dos textos abaixo
           
A Gênese – Cap. XVII, item 39

39. Qual deverá ser esse Enviado? Dizendo: “Pedirei a meu Pai e ele vos enviará outro Consolador”, Jesus claramente indica que esse Consolador não seria ele, pois, do contrário, dissera: “Voltarei a completar o que vos tenho ensinado.”Não só tal não disse, como acrescentou: A fim de que fique eternamente convosco e ele estará em vós. Esta proposição não poderia referir-se a uma individualidade encarnada, visto que não poderia ficar eternamente conosco, nem, ainda menos, estar em nós; compreendemo-la, porém, muito bem com referência a uma doutrina, a qual, com efeito, quando a tenhamos assimilado, poderá estar eternamente em nós. O Consolador é, pois, segundo o pensamento de Jesus, a personificação de uma doutrina soberanamente consoladora, cujo inspirador há de ser o Espírito de Verdade.

            Trechos extraídos do cap. 11 do livro “Crestomatia da Imortalidade”, psicografado por Divaldo Pereira Franco, ditado pelo Espírito Francisco Spinelli.

(...) O objetivo essencial da Doutrina Espírita, na hora presente, é desvelar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus-Cristo em linguagem condizente às necessidades morais e espirituais da atualidade, refletindo a beleza da Boa Nova nas conquistas da ciência indagadora e atormentada que hoje dirige o pensamento.

A missão do Espiritismo é inclinar o homem para a frente da moral austera do Cristo, oferecendo-lhe a água lustral do equilíbrio e o pão salutar da esperança a fim de que, saciado, possa dirigir os passos no rumo da equidade e da honra, em busca do fanal da vida: a felicidade plena! Apesar disso, no entanto, são comuns os apelos à Esfera Espiritual, rogando aos Embaixadores Celestes mergulhem na matéria densa da mente mediúnica para trabalhar pelos que se guardam nas experiências carnais do dia-a-dia.

(...) É assim que encontramos Sócrates no lar de modesto marmoreiro, Lineu descendendo de humilde chaveiro de ferrovia, Lincoln renascendo entre madeireiros ignorantes acompanhados de outros grandes heróis do pensamento, na oficina modesta do trabalho sacrificial; sedentos de beleza e vida, ampliando os tesouros da investigação na Terra...

É também por esse processo que encontramos Moisés abandonado ao sabor das águas do Nilo, Buda renunciando ao conforto principesco da Corte para meditar à sombra da árvore da vida, Confúcio construindo as leis da sadia filosofia do seu país e Mohandas Gandhi abstêmio e sacrificado nas lutas da não-violência para difundir a paz entre os homens. E, acima de todos eles, Jesus-Cristo, o Mestre por excelência, mourejando humilde e apagado numa infância pobre na carpintaria de José, docemente assistido pelo maternal desvelo de Maria...

Certos de que a nossa tarefa devemos fazê-la e o nosso dever cabe-nos cumpri-lo, avancemos resolutos e amparados no esclarecimento que acende uma luz íntima na mente, seguindo o ideal espiritista, que, atestando a nossa incorruptível imortalidade, oferece-nos a instrumentação para vencer todas as dificuldades e chegar ao posto de vitória com a honra ilibada e o coração tranqüilo.


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