Casa Espírita Missionários da Luz
Março/2013
CONSOLADOR
PROMETIDO
ESE
– Cap. VI, itens 3 e 4
1)
Pedir à turma para trazer o ESE para o estudo;
2)
Iniciar o estudo, perguntando à turma o que se entende por
Consolador, de forma geral (objetivo, pra que serve, qual a intenção, o que se
espera, etc). Escrever no quadro branco algumas informações trazidas pelo
grupo. (Tipo um brainstorm)
3)
Dividir a turma em 2 grupos – Todos estudarão o item 3. Um grupo
estudará os 2 primeiros parágrafos do item 4, e, o outro grupo os dois últimos
parágrafos, para apresentação a todos.
4)
Após as apresentações dos itens 3 e 4, fazer um link do que foi
estudado neste itens, com o que foi anotado no quadro branco.
5)
Após este trabalho, fazer o estudo dos textos abaixo
A Gênese – Cap. XVII, item 39
39. Qual deverá ser esse Enviado? Dizendo: “Pedirei a
meu Pai e ele vos enviará outro Consolador”, Jesus claramente indica que esse
Consolador não seria ele, pois, do contrário, dissera: “Voltarei a completar o
que vos tenho ensinado.”Não só tal não disse, como acrescentou: A fim de que
fique eternamente convosco e ele estará em vós. Esta proposição não poderia
referir-se a uma individualidade encarnada, visto que não poderia ficar
eternamente conosco, nem, ainda menos, estar em nós; compreendemo-la, porém,
muito bem com referência a uma doutrina, a qual, com efeito, quando a tenhamos
assimilado, poderá estar eternamente em nós. O Consolador é, pois,
segundo o pensamento de Jesus, a personificação de uma doutrina soberanamente
consoladora, cujo inspirador há de ser o Espírito de Verdade.
Trechos
extraídos do cap. 11 do livro “Crestomatia da Imortalidade”, psicografado por
Divaldo Pereira Franco, ditado pelo Espírito Francisco Spinelli.
(...) O objetivo essencial da Doutrina
Espírita, na hora presente, é desvelar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus-Cristo
em linguagem condizente às necessidades morais e espirituais da atualidade,
refletindo a beleza da Boa Nova nas conquistas da ciência indagadora e
atormentada que hoje dirige o pensamento.
A missão do Espiritismo é inclinar o
homem para a frente da moral austera do Cristo, oferecendo-lhe a água lustral
do equilíbrio e o pão salutar da esperança a fim de que, saciado, possa dirigir
os passos no rumo da equidade e da honra, em busca do fanal da vida: a
felicidade plena! Apesar disso, no entanto, são comuns os apelos à Esfera
Espiritual, rogando aos Embaixadores Celestes mergulhem na matéria densa da
mente mediúnica para trabalhar pelos que se guardam nas experiências carnais do
dia-a-dia.
(...) É assim que encontramos Sócrates
no lar de modesto marmoreiro, Lineu descendendo de humilde chaveiro de
ferrovia, Lincoln renascendo entre madeireiros ignorantes acompanhados de
outros grandes heróis do pensamento, na oficina modesta do trabalho
sacrificial; sedentos de beleza e vida, ampliando os tesouros da investigação
na Terra...
É também por esse processo que
encontramos Moisés abandonado ao sabor das águas do Nilo, Buda renunciando ao
conforto principesco da Corte para meditar à sombra da árvore da vida, Confúcio construindo as leis da sadia filosofia do
seu país e Mohandas Gandhi abstêmio e sacrificado nas lutas da não-violência para difundir a paz entre
os homens. E, acima de todos eles, Jesus-Cristo, o Mestre por excelência,
mourejando humilde e apagado numa infância pobre na carpintaria de José,
docemente assistido pelo maternal desvelo de Maria...
Certos de que a nossa tarefa devemos
fazê-la e o nosso dever cabe-nos cumpri-lo, avancemos resolutos e amparados no
esclarecimento que acende uma luz íntima na mente, seguindo o ideal
espiritista, que, atestando a nossa incorruptível imortalidade, oferece-nos a
instrumentação para vencer todas as dificuldades e chegar ao posto de vitória
com a honra ilibada e o coração tranqüilo.
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