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Espírita Missionários da Luz
Diretoria
Doutrinária – ESDE1 – Princípios Básicos da DE
Tema:
Reencarnação: Objetivos, Justiça e Necessidade da Reencarnação 21/06/2011
Objetivo:
- Perceber a reencarnação como demonstração da justiça divina;
- Reconhecer os benefícios para a humanidade da crença na reencarnação;
- Conhecer fatos que demonstrem a reencarnação.
Bibliografia:
O
Livro dos Espíritos - pergs 168 à 171, Cap. V, parágrafos 6* ao
9*;
Evangelho,
Cap. IV, item 25; Cap. VI, item 4 – 3* e 4* parágrafos.
Desenvolvimento:
- Leitura inicial: Caminho, Verdade e Vida, Cap. 108 “Reencarnação”
- Prece
- Iniciar exibindo um documentário sobre a reencarnação, percebida através da história de um menino americano de 6 anos, que tinha sido um piloto desencarnado na 2.Grande Guerra.História Real de Reencarnação – Parte 1 e Parte 2 (pelo youtube) - 10 minutos.
- Comentários sobre o vídeo: diversos fatos como este existem que comprovam a reencarnação.
- Leitura em grupo: LE, pergs. 168 à 172 “A Reencarnação” - leitura e comentários – justiça divina;
- Leitura em grupo esse, Cap. IV item 25 e 26 – Necessidade da Reencarnação
- Leitura em grupo esse, Cap. VI item 4, 3* e 4* parágrafos – benefícios da crença na reencarnação
- Finalizar com as peguntas a serem respondidas pelo grupo:- Como ver a justiça de Deus na reencarnação?- Para que reencarnamos? Qual a necessidade da reencarnação? Expiação, provas; evolução- Quais os benefícios para a humanidade da crença na reencarnação?
Caminho,
Verdade e Vida, Emmanuel/Chico Xavier, Cap.108 “REENCARNAÇÃO”
“Portanto,
se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o e atira-o para
longe de ti; melhor te é entrar na vida, coxo ou aleijado, do que,
tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno.” —
Jesus. (MATEUS, capítulo 18, versículo 8.)
Unicamente
a reencarnação esclarece as questões do ser, do sofrimento e do
destino. Em muitas ocasiões, falou-nos Jesus de seus belos e sábios
princípios.
Esta
passagem de Mateus é sumamente expressiva.
É
indispensável considerar que o Mestre se dirigia a uma sociedade
estagnada, quase morta.
No
concerto das lições divinas que recebe, o cristão, a rigor, apenas
conhece, de fato, um gênero de morte, a que sobrevém à consciência
culpada pelo desvio da Lei; e os contemporâneos do Cristo, na
maioria, eram criaturas sem atividade espiritual edificante, de alma
endurecida e coração paralítico. A expressão “melhor te é
entrar na vida” representa solução fundamental. Acaso, não eram
os ouvintes pessoas humanas? Referia-se, porém, o Senhor à
existência contínua, à vida de sempre, dentro da qual todo
espírito despertará para a sua gloriosa destinação de eternidade.
Na
elevada simbologia de suas palavras, apresenta-nos Jesus o motivo
determinante dos renascimentos dolorosos, em que observamos
aleijados, cegos e paralíticos de berço, que pedem semelhantes
provas como períodos de refazimento e regeneração indispensáveis
à felicidade porvindoura.
Quanto
à imagem do “fogo eterno”, inserta nas letras evangélicas, é
recurso muito adequado à lição, porque, enquanto não se dispuser
a criatura a viver com o Cristo, será impelida a fazê-lo, através
de mil meios diferentes; se a rebeldia perdurar por infinidade de
séculos, os processos purificadores permanecerão igualmente como o
fogo material, que existirá na Terra enquanto seu concurso perdurar
no tempo, como utilidade indispensável à vida física.
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