segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Reencarnação: Objetivos, Justiça e Necessidade da Reencarnação

Casa Espírita Missionários da Luz
Diretoria Doutrinária – ESDE1 – Princípios Básicos da DE

Tema: Reencarnação: Objetivos, Justiça e Necessidade da Reencarnação                             21/06/2011

Objetivo:
  • Perceber a reencarnação como demonstração da justiça divina;
  • Reconhecer os benefícios para a humanidade da crença na reencarnação;
  • Conhecer fatos que demonstrem a reencarnação.

Bibliografia:

O Livro dos Espíritos - pergs 168 à 171, Cap. V, parágrafos 6* ao 9*;
Evangelho, Cap. IV, item 25; Cap. VI, item 4 – 3* e 4* parágrafos.

Desenvolvimento:

  1. Leitura inicial: Caminho, Verdade e Vida, Cap. 108 “Reencarnação”
  2. Prece
  3. Iniciar exibindo um documentário sobre a reencarnação, percebida através da história de um menino americano de 6 anos, que tinha sido um piloto desencarnado na 2.Grande Guerra.
    História Real de Reencarnação – Parte 1 e Parte 2 (pelo youtube) - 10 minutos.
  1. Comentários sobre o vídeo: diversos fatos como este existem que comprovam a reencarnação.
  2. Leitura em grupo: LE, pergs. 168 à 172 “A Reencarnação” - leitura e comentários – justiça divina;
  3. Leitura em grupo esse, Cap. IV item 25 e 26 – Necessidade da Reencarnação
  4. Leitura em grupo esse, Cap. VI item 4, 3* e 4* parágrafos – benefícios da crença na reencarnação
  5. Finalizar com as peguntas a serem respondidas pelo grupo:
    - Como ver a justiça de Deus na reencarnação?
    - Para que reencarnamos? Qual a necessidade da reencarnação? Expiação, provas; evolução
    - Quais os benefícios para a humanidade da crença na reencarnação?


Caminho, Verdade e Vida, Emmanuel/Chico Xavier, Cap.108 “REENCARNAÇÃO”

Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida, coxo ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno.” — Jesus. (MATEUS, capítulo 18, versículo 8.)

Unicamente a reencarnação esclarece as questões do ser, do sofrimento e do destino. Em muitas ocasiões, falou-nos Jesus de seus belos e sábios princípios.
Esta passagem de Mateus é sumamente expressiva.
É indispensável considerar que o Mestre se dirigia a uma sociedade estagnada, quase morta.
No concerto das lições divinas que recebe, o cristão, a rigor, apenas conhece, de fato, um gênero de morte, a que sobrevém à consciência culpada pelo desvio da Lei; e os contemporâneos do Cristo, na maioria, eram criaturas sem atividade espiritual edificante, de alma endurecida e coração paralítico. A expressão “melhor te é entrar na vida” representa solução fundamental. Acaso, não eram os ouvintes pessoas humanas? Referia-se, porém, o Senhor à existência contínua, à vida de sempre, dentro da qual todo espírito despertará para a sua gloriosa destinação de eternidade.
Na elevada simbologia de suas palavras, apresenta-nos Jesus o motivo determinante dos renascimentos dolorosos, em que observamos aleijados, cegos e paralíticos de berço, que pedem semelhantes provas como períodos de refazimento e regeneração indispensáveis à felicidade porvindoura.

Quanto à imagem do “fogo eterno”, inserta nas letras evangélicas, é recurso muito adequado à lição, porque, enquanto não se dispuser a criatura a viver com o Cristo, será impelida a fazê-lo, através de mil meios diferentes; se a rebeldia perdurar por infinidade de séculos, os processos purificadores permanecerão igualmente como o fogo material, que existirá na Terra enquanto seu concurso perdurar no tempo, como utilidade indispensável à vida física.

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